A família de Marcelo Cavalcante (foto), encontrado morto no Lago Paranoá, Brasília, no dia 15 de fevereiro de 2008, quer reabrir o caso.
. Marcelo Cavalcante foi secretário Executivo do Escritório de Representação do RS e se demitiu depois que o lobista Lair Ferst, seu amigo, divulgou que lhe entregou uma carta com denúncias sobre o Detran. Em seguida, não satisfeito, o mesmo Lair Ferst vazou a gravação de uma conversa de bar com Marcelo, reproduzindo as denúncias da carta e amplificando-as.
. Os dois incidentes tiveram grande repercussão política no RS, agravando a crise iniciada com a Operação Rodin.
. A família alega que depois da carta (Marcelo não quis entregá-la ao governo, porque considerou-a inconsistente) e depois da gravação da conversa entre Lair e Marcelo (Marcelo não confirmou sua voz no áudio), o secretário passou a ser pressionado para depor contra o governo gaúcho no MPF e na PF, revoltou-se e acabou aparecendo morto no Lago Paranoá.
- A Polícia e os MPE e MPF nunca encerraram o caso, porque jamais conseguiram determinar se foi caso de suicídio ou assassinato. A família fez denúncias formais sobre assassinato e listou os nomes dos possíveis mandantes. (Foto: Carolina Bahia/ZH)
. Marcelo Cavalcante foi secretário Executivo do Escritório de Representação do RS e se demitiu depois que o lobista Lair Ferst, seu amigo, divulgou que lhe entregou uma carta com denúncias sobre o Detran. Em seguida, não satisfeito, o mesmo Lair Ferst vazou a gravação de uma conversa de bar com Marcelo, reproduzindo as denúncias da carta e amplificando-as.
. Os dois incidentes tiveram grande repercussão política no RS, agravando a crise iniciada com a Operação Rodin.
. A família alega que depois da carta (Marcelo não quis entregá-la ao governo, porque considerou-a inconsistente) e depois da gravação da conversa entre Lair e Marcelo (Marcelo não confirmou sua voz no áudio), o secretário passou a ser pressionado para depor contra o governo gaúcho no MPF e na PF, revoltou-se e acabou aparecendo morto no Lago Paranoá.
- A Polícia e os MPE e MPF nunca encerraram o caso, porque jamais conseguiram determinar se foi caso de suicídio ou assassinato. A família fez denúncias formais sobre assassinato e listou os nomes dos possíveis mandantes. (Foto: Carolina Bahia/ZH)
E a morte do ELISEU SANTOS,silencio sepucral.
ResponderExcluirAPOIO TOTAL HISTORIA ESTA ESTA MAL CONTADA..NA MINHA VISAO EXISTEM PEIXE GRANDE ENVOLVIDA.
ResponderExcluirSr polibio Braga;
ResponderExcluirO caso Celso Daniel,Toninho do pt mostra o comportamento marginal dessa cambada,no RGS confunde-se com os GAÚCHOS POLITIZADOS.
Saudações
Aquela que mentiu de que sabia de tudo, mas na realidade não sabia de nada, será que em relação a este assassinato faz que não sabe de nada, mas pode saber muito mais do que disse, afinal ela é mentirosa! Suas companhias sempre estiveram próximas dos Sombras dos corruPTos!
ResponderExcluirMarcos Cavalcante (irmão do Marcelo)
ResponderExcluirPor favor, não deixem de ler!
É bom ressaltar que esse Lair Ferst só vazou essa conversa de bar após o assassinato do Marcelo com o simples intuito de possivelmente beneficiá-lo com a tão falada e confirmada delação premiada, lembrando que não teve coragem suficiente de fazer antes. Apenas isto, já poderia ter sido considerado um grande indício para colocá-lo como um dos principais suspeitos da covarde emboscada que fizeram com o Marcelo.
É muito triste para a minha família insistentemente ter que ouvir e ter que ler no noticiário que esse tal Lair Ferst pode, AINDA, ser chamado de amigo do meu irmão Marcelo, bem como essa tal Magda Koenigkan, AINDA, ser chamada de viúva. Uma pessoa que grava outra pessoa, sem consentimento, jamais poderia e deveria ser chamado de amigo. Para um ser desse tipo poderíamos designar um outro adjetivo, mas prefiro não citar! É muito doloroso...
O estranho comportamento da dupla Magda x Lair, também sócios, depois do assassinato, repito, assassinato do Marcelo, e levando em consideração o elevado número de contradições ao longo da “ESTRANHA” investigação policial, PRINCIPALMENTE, após a troca de delegados na 10ª DP do Lago Sul aqui em Brasília, chamou muito a nossa atenção. Quando a investigação passa a tratar, INSISTENTEMENTE, o caso apenas como suicídio, deixando de lado todas as pistas e todos os indícios colocados pela verdadeira família em nossos poucos, mas esclarecedores, depoimentos nunca fez a gente deixar de considerar a sra. Magda e o sr. Lair como os principais suspeitos, igualmente como também inicialmente suspeitaram os dois primeiros delegados que estiveram à frente do caso, Dra. Andiara Rezende, delegada plantonista, que logo demonstrou uma desconfiança na participação da sra. Magda de alguma forma, pois foi ela quem primeiro acompanhou a perícia do corpo do Marcelo à beira do lago bem como a perícia do carro do Marcelo, ESTRANHAMENTE, retirado da ponte pelos familiares da sra. Magda e levado para a casa dela. Aqui o inquérito já poderia ter tomado um outro rumo, visto que nos depoimentos da sra. Magda ela afirma ter recebido mensagens com teor suicida, mas mesmo assim vai até a ponte e retira o carro do local. Isso apenas já poderia ser considerado uma fraude processual ou não? Por isso eu falo insistentemente que essa investigação mudou “ESTRANHAMENTE” o rumo após a troca de delegados. É bom lembrar que o Dr. Aélio Caracelli Júnior, delegado inicialmente responsável pelo inquérito também demonstrou desconfiança, logo no início, da possível participação da sra. Magda, de alguma forma, estar por trás e por, previamente, ter tramado provavelmente uma emboscada e fazendo, assim, as pessoas que não tiveram acesso ao inquérito policial, acreditarem tratar o caso como suicídio.
Continua...
Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)
ResponderExcluirContinuação...
É importante salientar que no início da investigação o Dr. Caracelli tratou o caso com uma palavra bastante forte, ao sugerir que poderia ter ocorrido um MASCARAMENTO, digo, MASCARAMENTO! Peço aos colegas para pensarem e refletirem o que o Dr. Caracelli estava querendo sugerir e insinuar ao falar, INICIALMENTE, “pode ter ocorrido um MASCARAMENTO”?
Parei, pensei, refleti e cheguei à conclusão de que o Dr. Caracelli, naquele momento, digo naquele momento por que depois, aos poucos, foi mudando de lado e isso eu pude facilmente e pessoalmente perceber, sugeriu e insinuou que o Marcelo pode ter sido vítima de um CRUEL, COVARDE, BÁRBARO, CALCULADO E FRIO ASSASSINATO e totalmente premeditado, mas que tentaram previamente insinuar para as pessoas que não acompanharam de perto ao tentar vergonhosamente tratar o caso como um simples suicídio!!!
Digo mais, ainda teimam em afirmar que a morte não tem nenhuma motivação política e que foi um caso de suicídio envolvendo apenas questões familiares, segundo a delegada que encerrou o inquérito! Basta lembrar o comportamento dos principais suspeitos, sr. Lair e sra. Magda, após a morte do nosso saudoso Marcelo e verificar o tanto de factóides que acabaram criando ao tentar imputar à ex-governadora Yeda Crusius e até mesmo insinuando uma possível participação de pessoas ligadas ao Governo no assassinato do Marcelo. Reparem que supostamente conseguiram o almejado objetivo ao acabar com qualquer chance de reeleição da gov. Yeda e que acabou ajudando e facilitando a eleição do atual governador Tarso Genro.
Continuaremos aguardando o demorado desfecho do promotor, caso não aconteça outra morte antes! Com a palavra o MPDFT!
Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)