Claudio Seferin, Diretor, Grupo Hospitalar Mãe de Deus, Porto Alegre
Quantos hospitais integram o grupo Mãe de Deus?
No total, são 9. Os mais recentes são o Hospital do Pronto Socorro e o Hospital Universitário, ambos de Canoas e os dois em regime de PPP com a Prefeitura.
Vocês notabilizaram-se pelo modelo de gestão. Como é feita a gestão dos nove hospitais?
Adminsitração centralizada em Porto Alegre, no Mãe de Deus, onde tudo começou. Nossa gestão é corporativa. É uma direção bem enxuta: o Diretor Superintendente, 3 Superintendências e Gerentes Gerais Corporativos.
Qual é a receita do grupo?
Para este ano, R$ 360 milhões, R$ 250 milhões apenas no hospital central, o Mãe de Deus, em Porto Alegre.
Como é que vocês fazem com o lucro?
É todo reinvestido por ordem do controlador, as Irmãs Carlistas. Nosso balanço mostra enorme equilíbrio, embora 70% dos atendimentos saiam pelo SUS.
São quantos empregados?
6.000 em toda a rede.
Já os PeTralhas reinvestem o prejuízo no lombo dos contribuintes e dos aposentados e pensionistas da previdência social.
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