O editor fez a seguinte pergunta ao advogado Amadeu Weinmann, que defende 16 dos 30 réus no caso do Natal Luz, Gramado, RS:
- O senhor denunciou a ocorrência de grampos ilegais, o que está provado nos autos. Por que razão não protocola habeas corpus no STJ para liquidar o processo, já que foi o que ocorreu no chamado caso Satiagraha?
. O criminalista gaúcha tem a resposta na ponta da língua:
- Confio na decisão do juiz Cyro Pestana Púperi. Não queimarei instâncias.
. O caso Satiagraha foi o que contemplou as operações ilegais conduzidas pelo Delegado Protógenes Queiroz contra o banqueiro Daniel Dantas. Dantas se livrou de tudo e o delegado foi punido pela Polícia Federal e responde a processo.
- Num artigo que publicou nesta terça-feira no jornal Integração, de Canela, Amadeu Weinmann chamou a atenção para incongruências, como a do dono do cinema de Gramado, transformado em réu por alugar a bilheteria para o Natal Luz e depois ser contratado para a mesma finalidade pelo chamado Conselho Gestor, onde possuem assento os próprios acusadores.
Que saco, ninguem aguenta mais esse assunto polibio!!! Esse natal Luz nao passa de um evento jeca que ninguem da' bola!!! esqueca esse assunto! Muda o disco vai!
ResponderExcluirMe desculpa anônimo das 16:40, mas esse assunto é muito importante na serra, traz turistas e $$$. Além disso, é o único evento nacional de expressão do RS, pois, de resto, não temos mais nada de muito atrativo.
ResponderExcluirNão interessa...só se for pro Ministério Público, porque toda a rede turística da Serra Gaúcha depende vitalmente do Natal Luz pra sobreviver. Se meio bilhão de reais circulando na economia da Região das Hortênsias, milhares de empregos, a promoção do RS como destino turístico e a realização em solo gaúcho do Maior Natal do Mundo não interessa, bem, só pode o cidadão acima morar depois do Mapituba.
ResponderExcluirE olha que eu sou morador de Porto alegre e consigo compreender as angústias do povo de gramado e região em relação aos desmandos do Ministério Público no caso do natal luz. E, mais do que isso, alerta a sociedade sobre o descontrole das ações de órgãos públicos que deveriam - à priori - zelar pela legalidade, e, pelo que se viu e se vê em Gramado, acontece exatamente o contrário. estamos de olho!
Não basta apenas anular o processo contra os geniais criadores e executores do Natal Luz, tem que haver punição exemplar aos promotores do caso que se utilizaram de práticas ilegais pra conceber o processo.
ResponderExcluirDestituição do cargo, indenizações do próprio salário para pagar os danos morais gerados aos prejudicados e retratação pública por parte do MPE.
E acho que caberia também umas horas de prestação de serviços comunitários...poderia até se vender ingresso porque teria fila pra ver os promotores do Natal Luz pintando cordões de calçadas em Gramado.
Derruba esses promotores da ilegalidade no Supremo Dr. Amadeu, termina logo com essa palhaçada e entra com pedido de ressarcimento e demissão desses senhores dos cargos públicos que ocupam. Afinal de contas, qualquer servidor municipal, estadual ou federal que se utilizar de prática ilegal pra realizar o trabalho pago pelo Estado deverá sofrer sanções pesadas e exemplares. Ou estou enganado?
ResponderExcluirCom a palavra, a Corregedoria do Ministério Público Estadual...
Utilizar da prática ilegal pra realizar o trabalho pago pelo Estado deverá sofrer sanções pesadas e exemplares. Ou estou enganado?
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