A Presidente Dilma Rousseff entrou em campo para deixar para 2012 a votação, na Câmara dos Deputados, do projeto que cria uma nova divisão para os royalties do petróleo. A estratégia do governo é protelar uma definição sobre o tema para não contaminar outras propostas de interesse do Executivo que têm de ser analisadas até o fim deste ano e deixar esfriar a temperatura entre os lados envolvidos na disputa. O adiamento favorece os Estados e municípios produtores, que são beneficiados pelo modelo atual no qual a maior parte da receita é concentrada em suas mãos.
. Segundo o jornal O Estado de S.paulo, Dilma pediu dados sobre os impactos do projeto aprovado pelo Senado. Os números entregues à Presidente são diferentes dos anunciados por Vital. Com isso, ela tem argumentos para adiar uma definição e tentar construir um acordo para evitar uma fragmentação na base aliada.
Lamentável! O que diz o poeta Tarso Genro?
ResponderExcluirA federação só existe no papel, na verdade é só uma republiqueta bananeira onde os interesses de alguns se sobrepõem aos da imensa maioria.
ResponderExcluirInfelizmente o Brasil nao e' um pais governado por leis que beneficiem a maioria de sua populacao, mas sim pelas vontades de quem esta no poder e de quem "dar mais". Sai do brasil a 30 anos e NAO ME ARREPENDO!! Foi de mal a pior.
ResponderExcluirÉ o procedimento dos capas pretas do STF fazendo escola: levar com a barriga para ver como é que fica.
ResponderExcluirDecisão e responsabilidade de decidir é algo não faz parte do DNA dos indolentes.
Realmente este é o país do futuro: tudo fica para o futuro.