O Ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, defendeu ontem a decisão da Presidente Dilma Rousseff de realizar um pente-fino nos contratos feitos com organizações não governamentais (ONGs). Em decreto, a Presidente suspendeu os repasses por 30 dias e determinou a devassa em todos os convênios firmados entre o governo federal e essas instituições.
. Segundo Hage, o objetivo é separar as ONGs sérias das ONGs fantasmas:
- É essa distinção entre as ONGs sérias, qualificadas, e essas ONGs até fantasmas que a presidente Dilma fez questão agora de estabelecer.
Pergunta-se: quem vai classificar as ONGs sérias das picaretas? Os mesmos dirigentes que assinaram os convênios? Ou vão chamar as consultorias dos PTralhas: Zé Dirceu, Palocci entre outros? Essa conversa de classificação é empurrar o problema com a barriga até que a sociedade esqueça, depois volta tudo como antes.
ResponderExcluirDemoraram quantos anos para descobrir que esse negócio das ONGs estava cheio de picaretagens, agora ficam com aquela cara assustada, de quem não sabia de nada ! São muito caras de pau !
ResponderExcluirEsse ministro da CGU só age no nome. O governo (e ele) sabe que não há condições técnicas de fazer isso, ainda mais se considerarmos o prazo de 30 dias. Foi uma medida para "ir para a galera". Não são organizações não governamentais? Então o que o dinheiro público tem a ver com elas?
ResponderExcluirQuero ver eles trancarem os repasses para essa organização criminosa chamada Fetraf-Sul, que já foi condenada pelo desvio de R$ 7 milhões em Goiás, e teve ex-dirigentes indiciados por "desvio, peculato e formação de quadrilha" em Santa Catarina.
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