A presidente Dilma Rousseff não vai revogar o aumento de IPI sobre carros importados, mas já mandou sua equipe negociar um regime diferenciado para as montadoras estrangeiras que instalarem fábricas no país. Dilma deu sinal verde para aliviar montadoras do imposto mais alto desde que instalem unidades no Brasil e se comprometam com um cronograma escalonado para atingir no médio prazo 65% de conteúdo local.
. Assessores presidenciais disseram ao jornal Folha de S.Paulo que já há negociações com a coreana Hyundai e a alemã BMW. Elas vão apresentar proposta fixando o prazo em que atingiriam o percentual de conteúdo local para escaparem do aumento de 30 pontos percentuais no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
. Representantes da chinesa JAC Motors também estão interessados em participar das negociações e discutem uma proposta com a matriz.
Em resumo, continuaremos tendo os carros mais caros do mundo. Acabou a competitividade dos preços entre importados e nacionais. Teremos um carro produzido por aqui inferior ao produzido no Exterior e pelo dobro do preço. Isto é que é choque de gestão.
ResponderExcluirMontar ou fabricar, parece pouca mas pode representar grande diferença.
ResponderExcluirEste governo tem uma política econômica totalmente equivocada. Não temos nenhuma qualidade de vida proporcionada pela altíssima carga tributária, nossos produtos são muito inferiores em relação ao que é ofertado no exterior e caminhamos a passos largos para a desindustrialização. O governo joga com as classes sociais, joga com os empresários, brinca de fazer o "bem", rouba descaradamente, sua gestão fraudulenta e arrebenta com a economia.
ResponderExcluirÉ para forçar Hiunday, BMW e outras a virem produzir carroças aqui dentro. Venham mediocrizar seus carros dentro do Brasil e não atrapalhem VW, Fiat GM etc.. Indústria automobilística nacional dá um passo à frente e dois para trás. Adota motores 16V e depois corta. Freios ABs a mesma coisa. Basta observar com atenção.
ResponderExcluirTem que desonerar produção, não aumentar Diretos trabalhistas, eliminiar 50 % de multa do FGTS nas demissões, não aumentar prazo de aviso prévio, não estimular a vagabundagem...é isto competitividade e eliminação do custo Brasil, que vai tudo pros preços de o povo, o trabalhador paga.
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