Por cinco votos a dois, a diretoria do Banco Central aprovou a redução da taxa básica de juros de 12,50% para 12%, após cinco altas consecutivas. A baixa dos juros surpreendeu o mercado, que previa manutenção da Selic.
. Na véspera, de 11 instituições ouvidas, todas apostavam que a taxa continuaria em 12,5%, diante da alta da inflação. No mesmo dia, a presidente Dilma Rousseff defendera abertamente o corte nos juros, o que foi interpretado por analistas como uma ingerência política no Banco Central.
. Num longo comunicado ao mercado, divulgado após a reunião, o BC tenta justificar o corte dizendo que houve uma “substancial deterioração do cenário internacional”, com uma crise que pode demorar mais que o previsto, o que reduziria de forma significativa as pressões inflacionárias no Brasil. Dilma quer baixar os juros reais (descontada a inflação) de 6,5% para 2% a 3% ao ano.
Ao ler as manchetes dos principais jornais do país, é possível compreender um viés de pressão governamental sobre o Banco Central, na redução da taxa de juros. Foi isso realmente o que aconteceu. Agora, ao ler o jornal Zero Hora, o viés é outro, ao dar a entender uma ganhada de Dilma reduzindo os juros. Quando às implicações disso na economia, nada! O mais lamentável é que esse é o jornal mais lido no estado e, por isso mesmo, tende a formar opinião. Uma opinião errada sobre fatos e implicações econômicas.
ResponderExcluirEsta Dilma ja se perguntou, quem será idiota de financiar a dívida pública com uma taxa real tão pequena? Os investidores de títulos públicos, CDB, Fundos vão para o consumo de bens duráveis e imóveis, além de remessas la pra fora onde a inflação é controlada e o calote não é opção. Estamos muito mal, se verificarem o orçamento enviado ao congresso para 2012 temos um aumento brutal de gastos sem lastro.... estamos jogando o plano real no lixo ! Salve-se quem puder. E DÊ-LE BOLSA MISÉRIA, seremos todos transformados em classe D.
ResponderExcluirVamos entrar em uma época de fatura...
ResponderExcluir... vai FARTAR tudo.
Inclusive pagamentos dos governos para os fornecedores...
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Os americanos , decidiram reduzir o seu endividamento, e competentemente definiram istrumentos para garantir isto, inclusive um Conselho dos 13, capaz de VETAR gastos aprovados pela maioria da seu legislativo.
A coisa é para valer.
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Nós perdemos as pregas faz tempo. E argolas liberaram totalmente o tamanho do pepino.
AGORA VEM PEPINO MASTE-PLUS-PRIME-TAMANHO-MONSTRO..
... no seu fio-o-fó.
Ei, vocês aí: alguém, viu, ouviu ou desconfiou de alguma coisa com relação aos aposentados? Será que nós de novo, óóóó? Valha-me Deus e salve o meu rancho mensal, que está cada vez mais mingüerinha. Salário mínico, quase 14%. Aposentados, quase 4%. É mole? Como diria o Macaco Simão. É mole mas sobe.
ResponderExcluirAnomino da 09:28 tá correto, mas quanto virá a simplificação e redução tributária ?
ResponderExcluirOs Gastos do Governo precisam ser Qualificados, conter roubalheira, empreguismo.
Quantos escandalos somente este anos, ninguem vai preso, ninguém devolve o que roubou.
O Controle da inflação ("MEDO" DO gOVERNO), se dá pela desoneração da produção, simplificação das relações de trabalho, diminuição da BURROCRACIA, e oferta de produtos ao mercado.
Gostaria de ver os impostos serem cobrados no consumo, e não em cascata por todas as etapas de produção...dai sim ficaria bonito, o Governo tendo que depender do consumo para "FATURAR".