O presidente da Bolívia, Evo Morales, enfrenta nesta quarta-feira um dia de greve geral envolvendo várias categorias profissionais. A paralisação foi convocada pela Central Obreira Boliviana, a maior entidade sindical do país, em protesto contra a forma como o governo atuou na repressão às manifestações dos indígenas que se opõem à construção de estrada na região de San Ignacio de Moxos (Beni) e Villa Tunari (Cochabamba).
. A construção da estrada levou não só a protestos contra Morales e à suspensão das obras, como também à renúncia de dois ministros, da Defesa e do Governo (equivalente à Casa Civil no Brasil). Ontem, o presidente empossou os substitutos dos demissionários.
. No domingo, cerca de 500 policiais usaram gás lacrimogêneo e muita violência para dispersar o protesto, que terminou com presos, denúncias de agressões e índios desaparecidos. A marcha dos manifestantes contra a obra começou em 15 de agosto, em Trinidad (Departamento de Beni), com destino a La Paz, a capital.
Os Bolivianos são mais politizados que os brasileiros. Aqui as ovelhas só pastam...
ResponderExcluirEnquanto isto por aqui, o SindBancários recruta pessoas sem ligação com a categoria para se postarem à frente das agências. O presidente do sindicato, Mauro Salles, não vê na iniciativa deméritos ou sinal de falta de engajamento dos trabalhadores.
ResponderExcluirSegundo ele, uma greve também precisa de uma estrutura de apoio. Para levar lanche, fixar faixas e até dar informações aos clientes. Isso é normal. "Não vejo problema algum, eu mesmo já fui demitido por fazer greve".
E os vagabundos da esquerdalha brasileira que sempre defenderam o Evo cocaleiro, onde estão, agora que ele botou as garrinhas de fora??
ResponderExcluir