Em Parobé, centenas de trabalhadores demitidos da Azaléia/Vulcabrás, embora com vagas locais, preferem curtir o ócio e encher o bolso com o seguro-desemprego.
e tem mais....quando demitidos, os funcionários já passavam na salinha ao lado das homologações de rescisões e já davam inicio ao processo de reclamatoria trabalhista...outra droga..outra industria.
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e tem mais....quando demitidos, os funcionários já passavam na salinha ao lado das homologações de rescisões e já davam inicio ao processo de reclamatoria trabalhista...outra droga..outra industria.
ResponderExcluirAo Anonimo das 17:05:
ResponderExcluirora...se a Azaléia pode mamar nas tetas do BNDES, por que os desempregados não podem tirar uma lasquinha, via Justiça do Trabalho??
@fitzca
tudo vai pro preços dos produtos que nós é que também pagamos.
ResponderExcluirBom isso né ???