Dirigentes de centrais sindicais criticaram ontem o fato de juízes e promotores terem férias mais longas do que as demais categorias. Para o vice-presidente da Força Sindical, Antonio de Sousa Ramalho, magistrados e membros do Ministério Público deveriam desfrutar de 30 dias – e não 60, como ocorre atualmente.
. A redução foi defendida esta semana pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, em entrevista ao GLOBO. – Acaba sendo um privilégio – disse Ramalho. – Se na iniciativa privada são 30, acho que juiz e promotor também deveriam ter 30 dias.
. A pressão sobre o Judiciário para reduzir os privilégios é sinal de que a sociedade não aceita mais a mentalidade, dos tempos do período colonial, de que o magistrado pertence a uma “casta” diferenciada.
E OLHA QUE QUANDO TRABALHAM A "PRODUTIVIDADE" NÃO É NADA BOA.
ResponderExcluirOS TIPOS SÃO MTO FOLGADOS.
MAS OS BENEFICOS, AS MORDOMIAS, UM ESPETÁCULO.
O Judiciário tá todo na mão de estagiários e dá-lhe CTRL C...E CTRL V....ninguém sabe nada !!!
ResponderExcluirquem paga, e muito bem, é o contribuinte portanto ele é o patrão, sem privilégios com dinheiro da viuva. edus
ResponderExcluirNinguém ousa se meter com eles!!!
ResponderExcluirPela qualidade do serviço que prestam esses sangue-sugas não merecem nem 30 dias de férias.
ResponderExcluirO judiciário e o ministério público são dominados pela mentalidade gananciosa de concurseiros sem espírito público.
Esses caras acham que porque passaram em um concurs têm o direito de parasitar a população com salários extorsivos, aposentadorias imorais e menor prestação de serviços.
É por isso que não há dinheiro para construir presídios dígnos ou pagar melhores salários aos policiais da linha de frente, que são na realidade quem mantem o pouco que resta de ordem social.
A locupletança legal das corporações estatais é mantida abaixo de rombos nas contas públicas e da espoliação dos vassalos da iniciativa privada.
Os concurseiros bem sucedidos acham que "se o povo não tem pão, que coma brioches".
Bastiat
O quê o ministro Cezar Peluso defende é, férias de 30 dias mais 20 dias de recesso no período de festas de final de ano, ou seja, 50 dias ao invés de 60.
ResponderExcluirO que ele propõe é tão somente a troca das moscas, o resto continua o mesmo. Tudo para conferir um ar mais sério à bandalheira.
Na minha opinião, deuses não se cansam, portanto, nem precisariam de férias. Deixem isso para nós, os mortais.
Paulo Rocha
Tem mais os vinte dias de recesso em Dezembro/janeiro, e a lincença prêmio.
ResponderExcluirSão servidores públicos,os doutos juízes, pagos para trabalhar com o dinheiro público dos impostos que pagamsdo e devendo julgar à luz da lei que o povo, por seus representantes legisladores,estabeleceu. Não existe nenhuma razão para terem 60 dias de férias contra os 30 dias de descanso dos demais brasileiros.
ResponderExcluir"Todos são e DEVEM ser iguais perante a lei". O mandamento vale só para quem,hein,Zébedeu?
Li no Espaço Vital que juízes de São Paulo foram de moto de até Brasília para um encontro promovido pela secção motociclística da AMB.
ResponderExcluirO detalhe é que foram escoltados por policiais até uma certa altura, na divisa estadual, e dalí por diante a escolta foi substituída por outra, formada por policiais do outro estado.
O porta-voz da AMB diz não haver nada de mal nisso, alegando que é dever do estado fazer escolta para qualquer um que solicitar.
Eu da minha parte, a partir do próximo verão, sempre que for pegar a estrada, também solicitarei escolta.
Paulo Rocha
Paguei uma divida ao estado faz um ano e meus bens ainda não foram liberados. Porque será?!?! Sou filiado ao PSDB...
ResponderExcluirNão sou simpatizante de juízes e promotores, muito pelo contrário. Mas sem dúvida, são diferenciados, quem achar que não, faça uma faculdade de Direito e, após concluir, tente passar em concursos para Magistratura ou Ministério Público, a dificuldade é mais ou menos igual a de um vestibulando conseguir uma vaga em Medicina. Magistratura, Ministério Público e Médicos, são categorias profissionais bastante diferenciadas das outras justamente pelo filtro inicial. Daí as benesses...
ResponderExcluirmelhor post do Polibio que li nos ultimos 30 dias!
ResponderExcluirAnonimo das 14:57 Não é porque é fialdo ao PSDB é porque teu processo é no Brasil e não é PeTista. Aqui serviço público é pra gerar eleitores e não para população. O Judiciário virou um grande lixão uma vergonha. Nada acontece "gratis"
ResponderExcluirAcho q nem precisamos desta Gente !!!!
ResponderExcluirSalario Minimo pra eles verem o que é bom pra tosse !!
Além de tudo quanto informado acima deve-se atentar para o fato de que os magistrados não têm os 8% dos salários depositados a título de FGTS, tal como ocorre na iniciativa privada. Multiplicando-se os 8% de FGTS por 12 meses, tem-se que todos têm, afinal, dois meses de férias por ano, com a diferença de que os 30 dias de salário além das férias do trabalhador privado ficam obrigatoriamente depositados em conta vinculada. Só isso. Portanto, mantenha-se os 60 dias de ferias regulares para os integrantes das carreiras judiciárias.
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