. A primeira medida que deixa de vigorar cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. A empresa foi criada pelo governo para atuar na administração de hospitais universitários federais. A segunda MP reajusta o valor da bolsa para médicos-residentes de R$ 1.916,45 para R$ 2.338,06.
. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, embora as duas MPs tenham começado a vigorar desde a sua edição, elas perdem a validade sem o aval do Congresso. Na prática, o governo terá que encaminhar ao Congresso outras medidas provisórias ou projetos de lei para tentar restabelecer os dois assuntos. (Charge: Humberto)
É um absurdo, uma insensibilidade sem limites... beira o crime.
ResponderExcluirEsta oposição não impôs derrota ao governo Dilma... Impôs, sim, aderrota ao Brasil e ao povo brasileiro.
Uma oposição sem projetos faz a vêz do quanto pior melhor.
Depois reclamam dos problemas da saúde no Brasil.
O povo saberá quem são seus algozes.
A oposição precisa saber o que votar independente de quem enviou o projeto. Esse negócio de o executivo querer ditar o que pode ou não ser votado vai acabar com o Brasil. A falta de maturidade e seriedade política só prejudica. Até quando teremos esse 'joguinho' sujo?
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