O funcionalismo público declarou guerra aberta ao governo gaúcho na manhã desta terça-feira, ao emitir uma dura nota em que denuncia o risco de quebra da ordem constitucional no RS.. Uma nota de apenas quinze linhas, assinada por 25 entidades (a OAB é a única entidade que não representa servidores estaduais) foi tirada no decorrer da reunião extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça, logo depois que os deputados da base do governo votaram em bloco contra o requerimento que pedia pelo menos a realização de uma audiência pública para discutir os quatro projetos do Pacotarso que tramitam em regime de urgência.
. As ausências de assinaturas que mais assombram são as dos representantes da CUT e da Força Sindical, normalmente alinhadas com a defesa dos trabalhadores públicos.
. O governo não quer saber de discussão e quer votar atropeladamente, valendo-se da canina lealdade da base, amplamente majoritária.
- Os servidores querem que seja retirado o regime de urgência. Com o Pacotarso, o governo quer reter em seu poder - novos tributos e calotes em precatórios e nos servidores - a quantida de R$ 1 bilhão a mais por ano.
CLIQUE na imagem para ler a nota na íntegra.
Caro Políbio:
ResponderExcluirEsperar algum apôio da CUT e da Força Sindical é pura perda de tempo. Não são entidades de classe, mas comites do PT e seus satélites. Uma vergonha para dizer pouco.
QUERO MEU, QUERO MAIS:
ResponderExcluirBasta um simples comentário sobre possível mudança,
e já surgem defesas intransigentes de grupos de poder
na luta por seus imorais privilégios públicos.
Não importa se o estado esta falido quebrado,
o cinismo é total,dizem não inventamos estas leis
portanto se querem mudar mudem daqui em
diante, nossos privilégios são imexíveis.
A lógica de dois mais dois só existe para
pedir Quero Meu, Quero Mais, dizem,
to nem ai se as pessoas que trabalham na industria
comercio ou serviços a carga horária é 44h
se aposentadoria média é R$ 707,00, Quero Meu,
Quero Mais.
10 milhões de Gaúchos nas mãos de 384 mil servidores ativos e inativos.
O CIDADÃO DAS 16:46 TEM RAZÃO.
ResponderExcluirQUANDO ACABARAM COM A APOSENTADORIA DO INSS, OS JUÍZES E OUTROS MARAJÁS VIRARAM AS COSTAS PARA O POVO.
AGORA É A VEZ DELES IREM PARA O "PAREDON" DA ESQUERDA COMUNISTA PETISTA CHAVISTA DO BRASIL.
INJUSTIÇA É PARA TODOS SENHORES JUÍZES. OU PENSARAM QUE O PT NÃO PEGARIA O RABO DE VOÇÊS.
O PT É MUITO CRUEL.
Comunistas como os PeTralhas gostam mesmo é de dinherio, e grosso.
ResponderExcluirO Anonimo das 16:46 está sendo injusto com a maioria dos servidores públicos.
ResponderExcluirApenas uma minoria é que tem privilégios e mordomias e que estão amparadas em decisões que são praticadas interna corporis. Quando surge uma decisão contrária ela é classificada como confidencial e não pode ser divulgada ao público.
Outra aumentar o desconto previdenciario de 11% para 16,5% é um confisco.
Quem aceitaria isto?
O único risco que eles tem medo é o risco de perderem seus privilégios, seus salários abusivos e suas aposentadorias integrais.
ResponderExcluirSão parasitas sociais que só se preocupam em acumular privilégios e enriquecer às custas de rombos nos cofres públicos.
O povo é vassalo deles e só serve pra bancar esta estrutura de estado parasita.
Quando o MST faz terrorismo e passa por cima das leis e dos direitos das pessoas eles não tem a menor preocupação com a ordem institucional. São coniventes.
ResponderExcluirAgora que se sentem ameaçados nos seus privilégios e altos salários vem falar em desordem institucional.
É tudo hipocrisia e ganância.
Quando será que o cidadão comum, a sociedade que trabalha, paga imposto, corre risco, sofre em filas e tenta levar sua vida produzindo - sem vínculos com o Estado - vai ter uma associação de classe para fazer valer seus direitos? SÓ ELES TEM MECANISMOS DE PRESSÃO ??? Só eles têm direitos e vantagens? Até quando???
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