O empresário Abilio Diniz se associou ao banco BTG Pactual e ao BNDES para comprar as operações do Carrefour no Brasil. A negociação foi conduzida sem a participação da francesa Casino, sócia do grupo Pão de Açúcar, que é contrária à fusão e pretende utilizar seu poder de veto para inviabilizar o acordo.
. A empresa resultante teria 32% do varejo supermercadista brasileiro e 11,7% do grupo Carrefour no mundo.
A pergunta que não quer calar: Porque o dinheiro público tem de ser aplicado para a compra de uma empresa privada em outro país.
ResponderExcluirSr. Anonimo das 10:12 ! Ainda não percebestes que o pinguço quer o socialismo "bananeiro" "espraiado" pelo mundo.
ResponderExcluirNo fundo, se o negócio se dá através do BNDES, significa que nós os contribuíntes é que vamos pagar para aumentar a fortuna do sr. Abílio Diniz.
ResponderExcluirÉ o Bolsa Empresa.
Ao melhor estilo , o Estado onipresente em tudo , menos naquilo que lhe compete.
ResponderExcluirQue tal o (des)governo PeTralha fazer publicidade do BNDES na rede hospitalar pública e nas emergências dos hospitais que atendem pelo SUS?
ResponderExcluirAssim como a liberação de 800milhões para o Gerdau, teve algumas coincidências como a coompra de apto. no mesmo prédio do Palloffi e o local de trabalho no Conselho Econômico. Quais as coincidencias que a midia descobrirá em breve sobre esta liberação para o sr. Abílio Diniz pela "con$$ultoria" famosa?
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