Ninguém conseguiu entender direito o que queria dizer o governador Tarso Genro na reunião de quinta do Conselhão, quando enfrentou a reação ao Pacotarso com esta velada ameaça aos conselheiros:
- Ou é isso (o Pacotarso) ou é Portugal.
. O Pacotarso é um mero pacote fiscal arrecadador, porque seus vetores são:
1) nova taxa de inspeção veicular para pessoas e empresas.
2) alíquota maior para a taxa ambiental paga pelas empresas.
3) maior alíquota (16,5%) previdenciária para quem ganha mais de R$ 3.689,00.
4) calote em quem tem dinheiro de precatórios a receber.
O governo ignora no Pacotarso:
1) corte de gastos e investimentos públicos ou pelo menos promessa disto.
2) melhoria na arrecadação, mediante cobrança de sonegadores e corte de renúncias fiscais.
. O que significa a ameaça feita pelo governador (“Ou é isso ou é Portugal”)? Acontece que Portugal recebeu bilionária injeção de euros para arrumar e modernizar a economia antes de entrar na União Européia. Acontece que geriu mal os recursos, o que é típico de português.
. O resultado é que esta semana, o primeiro ministro socialista José Sócrates fechou um acordo com o FMI e a UE para receber US$ 116 bilhões nos próximos três anos e cobrir o rombo das suas contas públicas. Em contrapartida, terá que ser austero e cortar o déficit público.
. Portugal terá até que vender a TAP.
. Ou quebra.
. Caso o governador Tarso Genro tenha feito a ameaça com o conhecimento do que ocorre em Lisboa, seria interessante saber quem socorreria o governo do RS. O socorro que ele reclama é dos contribuintes gaúchos, mas neste caso o contribuinte terá que reclamar medidas de austeridade inéditas e corte severo do déficit público, o que poderá significar gestão eficaz e eficiente, o que inclui produção, produtividade e qualidade no serviço público, cortes de salários altos, demissões de quadros de confiança e venda do Banrisul para formar o colchão do Fundo de Previdência do RS.
- Servidores púlicos mais bem aquinhoados - os melhores -, vítimas do Pacotarso, começaram a reagir à derrama proposta pelo Piratini. A nota do link é do tenente-coronel José Guimarães, e ameaça: "O elefante não sabe a força que tem, mas nós sabemos". CLIQUE AQUI para ler a nota da Associação dos Oficiais da Brigada Militar.
BEM-FEITO GAUCHADA BURRA E IGNORANTE !!!
ResponderExcluirTEM MESMO É QUE LEVAR FERRO QUENTE NA PALETA !!!
E DÊ-LHE VINHO TINTO SECO PARA MINHAS COMEMORAÇÕES PESSOAIS !!!
COMUNISTA É IGUAL A CORNO: TODO O CASTIGO QUE RECEBER SEMPRE SERÁ POUCO.
Prefiro Portugal, assim este estado quebra de vez e esta corja de funcionários públicos ficariam sem receber salarios. Ou seja pela primeira vez na vida ia doer na carne de quem causa o problema, " maldito funcionalismo público"
ResponderExcluir"Acontece que geriu mal os recursos, o que é típico de português." Errado, é típico de socialista grego, espanhol, português, venezuelano e brasileiro!
ResponderExcluirVejam só a incoerência do governo petista de Tarso Genro: as primeiras medidas do seu governo foram a criação de algumas Secretarias (inchaço da máquina pública), criação de CCs (pra acomodar a companheirada) e reajuste de quase 100 % no valor dos salários destes CCs. Por estas medidas tem-se a impressão de que o Estado tem dinheiro sobrando. Agora, com o Pacotarso, o PT quer jogar a conta para uma parcela do funcionalismo público com o aumento das alíquotas do IPE e para todos os proprietários de veículos com a inspeção veicular. Isso é uma vergonha. Há outras coisas a serem feitas, como a revisão de benefícios fiscais, combate a sonegação, cobrança de devedores e redução do tamanho do Estado, eliminando secretarias e cargos desnecessários.
ResponderExcluirnão tem razão, não tem brios, convoca estes imbecis, e acha que não vão se dar conta que estão lidando com um comunista, safado...............ora seu tarso, vai ter ataque de loucuras em brasilia junto com o imperador lula, aqui não vai levar............boi,
ResponderExcluirEsses funcionários públicos precisam aprender a trabalhar 44h semanais ou mais como o setor privado e pagar por aquilo que irão receber. Esse negócio de dizer que os aposentados e pensionista do o RGPS Urbano são peso para os cofres públicos, que estão provocando risco fiscal, quando contribuirão antecipada e compulsoriamente para serem subtraídos tem que acabar. Precisamenos de um Brasil e não dois Brasis: um público comendo e vivendo bem e outro privado trabalhando e aposentando-se na miséria como se nada tivesse feito para ter uma vida melhor.
ResponderExcluirTalvez seja mais uma deste governo para justificar talvez a venda do Banrisul para os companheiros do BB!!!
ResponderExcluirSr. Políbio, por gentileza, não se esqueça de nominar os conselheiros que apóiam o Pacotarso e os deputados que o aprovarem.
ResponderExcluirMordaz, eu ia dizer isso mesmo, não é típico de português, mas sim típico de socialistas. Pensam que dinheiro dá debaixo de pedra, é só levantar a pedra e pegar a grana. Trabalhar que é bom esses comunistas não querem. Qdo falta grana elles só sabem aumentar impostos como está fazendo essa inutilidade que governa o estado.
ResponderExcluirMas e aquela alegação de que alinhando o governo gaúcho com o governo federal tudo seria resolvido facilmente?
ResponderExcluirClaro que só os trouxas acreditaram.
O pior é que a maioria de gaúchos é de trouxas.
Nem parece o estado que se levantou contra o império na revolução farroupinha.
Sendo dominado por um bando de populistas, que só sabem criar CCs para seus cumpanheros e quando é preciso cabeça e soluções para os problemas o que fazem? apelam para a criação de tributos e aumeto de taxas. Imagina uma contribuição de 16,5% é uma derrama contra os servidores que sempre contribuiram.
O Estado é que nunca contribuiu por isto este defícit imenso.
Nada como um dia depois do outro.
Para a Yeda não foi dada nenhuma oportunidade. Ela teve de se virar para colocar as contas do estado em dia; um estado que sequer tinha dinheiro para pagar o decimo terceiro.
E conseguiu.
Porque o Tarso não consegue? Falta capacidade? ou é burrice mesmo/
ou é porque sempre querem arrecadar mais pois o povo paga a conta?
Ou não será o povo que vai pagar a conta no final?