Novidade na guerra fiscal: ICMS sobre calçados: Minas, 3%; RS, 12%

Os líderes dos ramos industriais afetados gravemente pela concorrência predatória chinesa e práticas desleais dentro do Mercosul, começaram a estrilar.

. Há temor de quebradeira.

. O caso da Azaléia não é caso isolado.

. O problema não é apenas da indústria do RS.

. Em Minas, esta semana, o governador Antonio Anastasia reduziu de 12% para 3% o ICMS cobrado do setor calçadista, justamente para manter a competitividade mineira.

. No RS, a carga de ICMS para o setor calçadista é de 12% (a alíquota é de 17%, mas há redução de 29,41% na base de cálculo).

5 comentários:

  1. isto significa que o calçado mineiro é mais barato que o nosso ou lá o empresário ganha mais?

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  2. Polibio, tudo mundo se mexendo até Minas Gerais, para proteger Nova Serrana (Polo Calçadista deles), eles também reconhecem que o Setor de CALÇADOS é importante e gerador de empregos.
    Esta redução aqui de 29,41 % foi criada no Governo Rigotto, aliquota interna aqui 17 % ( - ) 29,41 % fica em 12 %
    Esta redução lá em MG, já ocorreu no ano passado.
    Por aqui todo mundo "Dormindo" em berço esplêndido.

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  3. mas o Estado do RGSul, não consegue entender os benefícios, que poderia dar, ou utilizar, a faixa de fronteira, com as verbas que tem no ministério da integração, vai dar isenção fiscal para sapato, arroz e mandioca, este Estado tem de sair do ostracismo histórico e olhar para o mundo como um ente para o bem estar da sua população e parar de olhar para o umbigo, achando que o Povo pode viver do ar, e ainda iludido com estes governichos de tempo em tempo PT-pp. Chega de palhaçada.

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  4. Significa em resposta ao Anonimo das 15:58 que o Governo de MG, incentiva a prodcao local, ativa a geracao de emprego, assim as pessoas consomem, geram novamente impostos ao Governo. Menos é mais, poucos sabem fazer e entendem o mecanismo.

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  5. Os arrozeiros não querem pagar impostos. Os calçadistas,tambem. A GM não paga. Para atrair uma indústria, tem que isentar de impostos municipais e estaduais. Ninguem que pagar. Os funcionários marajás e os políticos, mordendo por dentro e por fora.Os ladrões de colarinho branco, roubando até da saúde. Onde isto vai parar?

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