Entrevista: Greve branca na prefeitura ameaça construção em Porto Alegre.

Entrevista: José Luiz Bertoli de Azambuja, presidente do Sindicato dos Engenheiros.

Greve branca na prefeitura ameaça construção em Porto Alegre.

Engenheiros, arquitetos e geólogos da prefeitura de Porto Alegre implementam um protesto do tipo Liberação Zero, impedindo a aprovação de novos projetos imobiliários.
É uma situação limite. Há um ano fizemos uma proposta concreta para resolver o problema desses profissionais e nada foi feito.

Até quando vai durar essa greve branca ? O Sinduscon informou que 1.500 projetos dependem de aprovação.
Falta diálogo.

Qual é a pedida ?
Basicamente, equiparação de vencimentos. Afinal de contas, engenheiros de outras áreas da prefeitura, como secretaria da Fazenda e PGM, percebem até R$ 3.500,00 a mais do que colegas da Smov, Smam ou secretaria do Planejamento.

E-mail: azambuja@senge.org.br

3 comentários:

  1. Prefeito pague a eles o que querem por 6 meses e após terceirizem este serviço sai mais barato, temos experiencia nisso pois em outra autarquia foi terceirizado e funciona, lembro que precisava 3 operarios para fazer o serviço de um, hoje um cooperativado trabalha o dobro pela metade do custo de um servidor e não tem greve, agora alguem vai dizer que é serviço escravo não penso da mesma forma, vão estudar e ter uma formação.

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  2. A solução é simples: demissão por justa causa.

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  3. Basta aplicar o estatuto do servidor. Falta do servidor ao trabalho é desconto. Existem a advertência, suspensão, demissão..Igual a CLT, o que falta é maior aplicação por parte da administração(Chefias com falta de preparo). Consultem as comissões de sindicância de cada secretaria e vejam os processos existentes contra os péssimos funcionários...
    O grande erro é pagar diferente para PGM e SMF R$ 3.500,00. Acredito que um plano de carreira que acabe com estas diferenças é a melhor solução.

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