Afinal, anunciante compra opinião de jornal e jornalista ?

CLIQUE AQUI para ler o artigo de Gustavo Ioschpe na Veja desta semana, "O que o Brasil quer ser quando crescer". Certamente não será o ensino do tipo que a Famecos, PUC do RS, passa para seus alunos, inclusive porque não favorece o contraditório.

Vai para as razões finais o processo que o editor ajuizou contra o editor do finado blog Nova Corja, editado por um grupo de professores da Famecos, da PUC. O editor moveu duas outras ações contra o ex-blog, condenado por violação de sigilo bancário em ação movida pelo Banrisul e que fechou depois que um dos seus membros fugiu para São Paulo;   e também ajuizou várias ações contra líderes petistas que o processaram e perderam o caso, em decisão transitada em julgado. Uma ação criminal foi intentada pelo ex-blog contra o editor, já que seu editor responsável sentiu-se ofendido ao considerar ter sido tratado como criminoso.

. Nesta segunda-feira, falaram testemunhas solicitadas pelo editor: Ercy Thorma, presidente da ARI; Daniel Skowronsky, presidente da ARP; e os jornalistas Júlio Ribeiro e Diego Casagrande. Os depoimentos destinaram-se a refutar a tese do blog, segundo a qual a propaganda é forma direta de comprar a opinião de jornalistas e jornais, quando ela é ferramenta decisiva para vender mais serviços e produtos – além de imagem institucional.

- Só jornalista e jornal venais vendem opinião e é caluniador vulgar quem proclama a existência deste tipo de negócio é caluniador vulgar. Existem anunciantes e agências que até tentam fazer o casamento, mas só conseguem êxito quando os dois lados formam quadrilha.