Neste artigo, intitulado “O Fascismo do Bem”, o jornalista Ricardo Noblat defende o direito do deputado Jair Bolsonaro expressar o que pensa a respeito do fascismo gay, apontando a contradição que existe entre os protestos atuais contra o parlamentar carioca e a passividade que cercou as declarações de Lula em relação ao que o próprio presidente do PT chamou de “veados de Pelotas”. CLIQUE AQUI para ver e ouvir as chulas expressões de Lula, em Pelotas, que fez os chistes enquanto amarrava o nó da gravata do seu companheiro de Partido, o atual deputado Marroni, que não pareceu contrariado com as “brincadeiras”. Os mesmos personagens, tipo ministra Maria do Rosário e Manuela D'Ávila, que atacam Bolsonaro, desejando cassar-lhe o mandato e enfiá-lo na cadeia, calam obsequiosamente diante das declarações politicamente incorretas de Lula.
. Ricardo Noblat não compartilha das opiniões de Jair Bolsonaro, mas defende o direito que ele tem de expressá-las.
CLIQUE AQUI para ler o artigo completo de Noblat.
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A Maria do Rosário-a feia- e a Manuela -a bela- que se calem, ou o povo, que não é mais bobo, acaba revelando a "verdadeira preferência" enrustida dellas.A boca da internet ninguém cala mais.
ResponderExcluirMaria do Rosário e Manuela D'Ávila dariam boas agentes do partido para fiscalizar a doutrina nacional socialista. Já são contra a liberdade de expressão agora, imagina no totalitarismo "popular" que elas pregam.
ResponderExcluirDr. Políbio
ResponderExcluirPor sua indicação, li o blog do jornalista Ricardo Noblat onde fala do direito que as pessoas tem de expressarem sua opinião sobre esse ou aquele assunto. O assunto em tela é o chamado facismo gay e essa patrulha realizada por aqueles que mantem relações homoafetivas, chamando de homofóbicos todos aqueles que são heterosexuais e que ainda acreditam na família para a manutenção da sociedade. Lembrei do caso Ulbra, onde alguns membros da Pró Reitoria são assumidamente homossexuais e de como ocorreu um apadrinhamento e empreguismo de companheiros, ex companheiros e parentes de companheiros. Que fique claro que os companheiros citados aqui não são oriundos de nenhum partido político, mas companheiros de vida em comum. Veladamente se observa que essa entrada em cena dos simpatizantes e partícipes da causa em questão leva a uma propaganda da causa, isso em um lugar onde existem milhares de jovens, alguns em formação. Por quer isso tudo? Por que é um movimento, embora velado ainda, mas um movimento. Lembrei agora do slogan da Nova Ulbra ( universidade em movimento. Será que até nisso eles pensaram?
Quero saber quais motivos levam uma pessoa defender algo antinatural.
ResponderExcluirNunca vi e nunca alguem viu um ser humano nascer num pinico. Com a cabeça doente, podem até querer mas jamais conseguirão algo tão natural, como gerar pessoas no utero de uma mulher.
Agora, sentimento divino é de outa natureza, nada tem a ver com sexo ou prazer sexual forma doentia.
Escrever tudo isto também de nada adianta, terão que morer e nascer de novo estas pessoas desajustadas.
Acessem no You Tube "Ditadura Gay bate às portas do Brasil". Neste vídeo, o filósofo Olavo de Carvalho, Pastor Silas Malafaia, Senador Magno Malta, entre outros, avisam o que poderá ocorrer e o que poderá acarretar ao Brasil a aprovação da aberração jurídica chamada PLC 122. Juristas de renome já expressaram sua preocupação para com a eventual aprovação deste excremento jurídico, que atinge em cheio as liberdades de expressão e de religião, destruindo e subvencionando a arquitetura das Leis no Brasil. Obviamente que sua autoraria só poderia ser de um petista, ou melhor de uma EX-deputada petista do Acre, que não se reelegeu, diga-se de passagem.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirEstas duas gloriosas "inteligências" que traduzem a várzea política que se transformou este estado, não resolvem nem os seus problemas, que são graves, não podem querer reparar a dos outros.
Me estranha cada vez mais o editor, a poucos dias dotonou os gays, agora com outra intenção vem fazer essas demagogias baratas, só podia ser mesmo, essas politicas baratas.
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