Depois de ter prometido para a tarde de sexta-feira as cópias das imagens de cinco câmeras do saguão de entrada e da parte externa frontal do prédio, a direção do Tribunal de Contas do Estado adiou para esta segunda-feira a tarde o atendimento ao pedido feito pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos. O editor acompanhou a missão do MJDH na reunião de sexta-feira de manhã na sede do TCE.
. Os videos poderão comprovar se houve ou não a agressão física denunciada pelo jornalista Vitor Vieira, que foi expulso quinta-feira a noite por agentes de segurança que cumpriam ordens do presidente, o ex-deputado João Osório. O TCE nega a agressão, distribuiu uma nota redigida pelo jornalista Marcos Rolim e assinada por outra pessoa (Rolim não explicou por que razão não assinou a nota) e também uma mídia com imagens aceleradas, editadas e com visão parcial do incidente. Os jornais diários, rádios e TVs de Porto Alegre acataram os arremedos de provas, mas o MJDH e este editor não se deram por satisfeitos e foram ao TCE em busca de todas as midias. O MJDH foi numa missão da qual fizeram parte Jair Krishke, Luiz Correia Barbosa, Magda Brossard Iolovich, Afonso Licks e Jorge Uequed. Durante a reunião com o diretor do TCE, o próprio presidente, João Osório, pelo telefone, prometeu ao grupo que entregaria as mídias na sexta-feira. O advogado Luiz Correia Barbosa resumiu o que quer o MJDH:
- A veredade. Caso a agressão física tenha ocorrido de fato, será constatado que é intolerável e precisa ser contido o alto nível de insegurança pública que ameaça os cidadãos do Rio Grande do Sul.
Esse João Osório ainda não morreu? Então nem o diabo quer.Outro Alencar pra comer nosso dinheiro?
ResponderExcluirA velha tático da enrolação, vamos demorar para entregar as fitas, nesse meio tempo o pessoal esquece e fica o dito pelo não dito... êta brasilsinho...
ResponderExcluirNa certa o profissional contratado para editar as imagens não teve tempo hábil para obter um trabalho convincente.
ResponderExcluirNa república bananeira o tribunal de contas (feudo de poucos e de privilegiados) não quer prestar contas.
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