1) É preciso desacelerar as imagens propositadamente editadas em alta velocidade, para perceber o avanço do segurança em trajes civis (sargento Sérgio, da Brigada) sobre Vitor. João Osório, ex-brigadiano, em várias imagens aparece com dedo em riste. Faltam as imagens externas, onde se consumou a agressão. O TCE possui 8 câmeras e as imagens escolhidas são as piores.
2) O jornalista gravou (os conselheiros não sabiam que o incidente estava sendo gravado) parte do diálogo anterior à agressão física, que demonstra que a nota do TCE mente quando atribui a Vitor Vieira a iniciativa de diálogos particularmente ríspidos. CLIQUE AQUI para ouvir.
É editada a fita que o Tribunal de Contas do Estado do RS mandou para o editor neste final de tarde, visando provar que o jornalista Vitor Vieira não foi agredido pelos seguranças acionados pelo presidente João Osório.
. O editor pediu imagens das câmeras internas e externas, porque o incidente ocorreu nos dois ambientes, mas o diretor Geral do TCE, Edelberto Neto, mandou apenas parte do video editado de uma das câmeras, a câmera 6, que cobre o saguão. A edição é tão pesada que por pouco o jornalista não some completamente do foco.
. A nota assinada por Edelberto Neto foi redigida pelo jornalista Marco Rolim. O esforço de Rolim em desmerecer o jornalista Vitor Vieira começa por sua repulsiva decisão de tratar o caso como um desforço entre o cidadão (Rolim somente se refere a Vieira como o sr. Vitor Vieira) e o ex-deputado João Osório.
- O TCE do RS erra quando tenta suprimir imagens e montar uma farsa. Em juízo, na polícia ou fora dela, o Tribunal de Contas do Estado será obrigado a abrir todas as imagens e de todas as câmeras. O que o TCE fez esta tarde com a montagem, foi apenas confirmar as denúncias de agressão, porque de outro modo teria divulgado tudo. CLIQUE AQUI e veja como foram editadas as imagens. Não é a primeira vez que autoridades fazem isto no RS. Ano passado, na CPI do PT, a deputada Stela Farias fez o mesmo, mas antes disto o vice-governador Paulo Feijó já tinha editado conversas cruzadas da mesma forma. No final da tarde, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos tirou vigorosa nota de apoio a Vieira e de protesto contra as agressões no TCE do RS.
Que vergonha para o TCE! Que vergonha para o Rio Grande do Sul.
ResponderExcluirÉ um órgão PÚBLICO, embora seus membros tenham perdido a noção disto.
É vergonhosa e covarde a agressão ao editor, e vergonhosa a tentativa de encobrir os fatos, presenciados por altas autoridades.
Isto é fruto da arrogância e da prepotência.
Eles se acham deuses, mas devem servir ao público.
Há deveres de urbanidade e civilidade, que devem ser exercidos pelas autoridades.
Esse alegre jornalista Marcos Rolim, é pródigo em defender bandidos e presidiários pelo seu "movimento dos direitos humanos". Mas quando se trata de defender os cafajestes do politburo ai ele esquece seus principios.
ResponderExcluirGrandíssimas Otoridades essas do TCE.
ResponderExcluirSeus cupinchas então.
Jornais em fase terminal, são distribuidos gratuitamente, já pseudo-jornalista, na mesma condição, criam fatos, para tentar confirmar que nunca existiram
ResponderExcluirPelo visto faltou coragem ao Sr Marcos Rolim para assinar o que redigiu.
ResponderExcluirCana nesta turma toda!
ResponderExcluirTu trabalha no tribunal de contas anônimo das 22h48min?
ResponderExcluirÉ impressionante como os "corajosos" PeTralhas utilizam o anonimato para desqualificar e desmerecer aqueles que não pactuam com suas falcatruas.
O Rolim aquele que defende os direitos humanos tem uma teta no TCE,
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