Exclusivo – O Caso de Arapongagem: saiba o que impediu uma denúncia explosiva em Canoas ?

- Se não tivesse produzido a denúncia inepta que produziu, o promotor Amilcar Macedo seria vítima de uma cilada perigosa, já que seria obrigado a  abrir os nomes dos jornalistas da RBS que usaram os serviços de arapongagem da Casa Militar, teria que listar os nomes das 18 mil autoridades que possuem senhas de acesso a dados sigilosos e colocaria em riscos os serviços estaduais e federais de inteligência em operação no RS, inclusive dados ultra-secretos do sistema Guardião.

O que você lerá a seguir, estará em letra de forma num dos capítulos do livro “O Eixo do Mal”, história sobre a sórdida trama midiática e política que resultou no prolongado e pertinaz processo de desgaste imposto ao governo de Yeda Crusius. Tudo ocorreu nas últimas semanas da campanha eleitoral. O governo mergulhou em grave crise política e institucional. O desgaste da candidata, que já vinha de enfrentamentos duríssimos na CPI do PT e durante o processo de impeachment, ambos vencidos por ela, como também de corrosivas manifestações do Ministério Público Federal, alimentou mais ainda os jornais, rádios e TVs colocados a serviço do candidato do PT, Tarso Genro, mas também à mídia em geral. CLIQUE AQUI para examinar a sequência de dezenas de reportagens que reverberaram as denúncias do promotor, que não se limitaram a investigações sobre possível extorsão de um contraventor, mas a a possível articulação de quadrilha política para levantar dinheiro sujo, vigiar adversários e proteger amigo, fatos que nunca existiram e que agora são desmascarados perante a opinião pública. Os mesmos jornais, rádios, TVs, blogs e sites que amplificaram as suspeitas infundadas – prejudiciais à candidatura de Yeda e favoráveis a Tarso – agora calam por completo.

. Foi um assassinato de reputação sem precedentes , executado ao longo de quatro anos no Rio Grande do Sul.

. O resultado foi o embretamento político do governo estadual,  a desejada derrota eleitoral de Yeda Crusius e a mais desejada vitória de Tarso Genro.

. O que o editor revelará a seguir,  são informações e documentos inéditos sobre o chamado Caso de Arapongagem no Piratini. E exclusivos.

. Só agora,  será conhecida a pífia e inédita denúncia de seis laudas protocolada no cartório da 3ª. vara Criminal de Canoas pelo promotor Amilcar Macedo, no âmbito do que o Ministério Público Estadual resolveu denominar de Operação Agregação. Os protagonistas da investigação são o próprio promotor, o major Adriano Klafke, então coordenador do Serviço de Inteligência do Comando de Policiamento Metropolitano, com sede em Canoas, e o denunciante, um contraventor chamado Diamantino de Jesus, que Amilcar Macedo chama de “empresário” na sua denúncia, mas que em outras ocasiões tratou pelo seu devido nome. CLIQUE AQUI para examinar entrevista do promotor à Rádio Guaíba, onde identifica o “empresário” como simples “contraventor”. A denúncia ainda não foi aceita pelo juiz do caso, que não terá como acolhê-la. Basta lê-la para compreender a razão. 

- Muitos dos envolvidos no caso – denunciados ou não – vão representar contra Amilcar Macedo junto ao Conselho Nacional do Ministério Público. O editor já leu pelo menos duas dessas apresentações.

CLIQUE AQUI para ler a denúncia apresentada no Fórum de Canoas.

Clique na foto ao lado para ampliar e examinar melhor: o promotor Amilcar Macedo exibe aos jornalistas, em coletiva,  a identidade do agente do serviço de inteligência, revelando seu crachá funcional de ingresso ao Palácio Piratini, apreendido na casa do militar do RS. A  exibição da foto e de informações funcionais de um agente do serviço secreto,  é o mesmo que destruir-lhe a identidade, porque agente de inteligência não mostra a cara. Ele colocou em risco o agente e toda a comunidade de informações do RS. Foi uma exposição selvagem desnecessária, expondo a intimidade de quem não era e não é réu até este momento.