Situação da Doux Frangosul é vexatória para os acionistas

Ninguém consegue entender porque os controladores franceses da Doux Frangosul não tratam de extrair a empresa da agonia financeira que a asfixia há dois anos.

. A poderosa empresa gaúcha vai de Pôncio a Pilatos pedindo compreensão e ajuda, sem que os acionistas europeus cocem o bolso.

. Isto é o que se chama capitalismo predatório.

. Com dívidas superiores a R$ 500 milhões, a solução da Doux Frangosul não passa por ajuda do governo, dos bancos ou dos seus integradores, mas de uma solução de mercado, o que também significa fazer uma chamada de capital, vender a empresa ou buscar a proteção da nova Lei de Falências.

- O deputado Paulo Azeredo, com quem o editor conversou nesta terça-feira a tarde, disse que mantém contatos com governos e bancos para ajudar os 2.700 integradores, para os quais a Doux Frangosul deve R$ 27 milhões, somando atrasados de três meses.


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3 comentários:

  1. O deputado Azeredo deveria procurar a sua guru, a deputada Stela Farias.

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  2. Conheço uma pessoa que morou e trabalho, obviamente, em Paris por 20 anos e ela sempre diz: os franceses gostam de fazer no exterior tudo o que não pode fazer na França. Acho que ela fala a verdade.

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  3. Para quem conhece um pouco de multinacional, cada país de origem tem uma característica de administração de suas subsidiárias. Americanos e Alemães são cartesianos e confiam nas solicitações de suas subsidiárias, se não cumprirem o prometido, o pragmatismo aparece e cabeças rolam. Portugueses são brutais nos tratos com suas subsidiárias. Os franceses desde o ínicio tratam subsidiárias como colônias e duvidam da capacidade dos empregados, fornecedores e até dos clientes. Não me estranha esta postura desta empresa no trato com seus parceiros da cadeia produtiva, pois é a cultura francesa... E tem gente que acha que França é o guardião da cultura...

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