A desorganização fez com que doações a vítimas da tragédia no Rio permanecessem, até a manhã de ontem, a céu aberto, informa o enviado especial Marcelo Auler. Enquanto isso, várias aeronaves, incluindo cinco do Exército e outras da Força Nacional, estavam paradas no campo da Granja Comary, transformado em base aérea das operações.
. Até ontem, já eram 626 mortos e 7 municípios em estado de calamidade pública. Autoridades do Exército culparam o mau tempo, mas helicópteros da Polícia Civil e dos Bombeiros conseguiram voar. Para acelerar os resgates, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito, anunciou a criação do Centro de Coordenação Operacional em Teresópolis.
. O governo Dilma admitiu que não tem um sistema para alertar populações em risco, não há preparação local de comunidades nem sistemas de comunicação. A segunda parte de um documento enviado pelo Brasil a ONU em novembro de 2010, obtido pelo correspondente em Genebra Jamil Chade e publicado em parte ontem, revela que as falhas são ainda mais profundas e que, além do admitido "despreparo", não há formas de evitar tragédias climáticas no País.
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Imaginaram se fosse em São Paulo e o presidente fosse o Serra? A Globo já estaria com os caras pintadas prontos. Os movimentos sociais iriam fazer um escandalo.
ResponderExcluirEnquanto isto a presidANTA Dilma decidiu reiniciar o processo de avaliação das aeronaves (jatos superfaturados) e, a esta altura, não tem preferência por qualquer fornecedor, disse uma fonte do governo. Uma boa noticia para as vitimas das enchentes!
ResponderExcluirUma vergonha!
ResponderExcluirQuem assistiu os noticiários viu gente desorientada, em pânico e sem socorro.
Um menino foi salvo da morte por voluntários.
Se as equipes de TV e os voluntários estavam lá, porque o governo não estava?
O governo não estava lá porque não sabia o que fazer porque é incompetente, e é incompetente porque colocou a cumpanherada nos cargos que deveriam ser ocupados por gente com mais capacidade para gerenciá-los.