Yeda já avisou que não enviará para a Assembléia a proposta que revisa os salários de um número ainda não anunciado de 484 coordenadores das áreas de Saúde, Educação e Obras, dos atuais R$ 1,8 mil para cerca de R$ 4 mil, abolindo, em troca, 150 CCs, que hoje recebem de R$ 600 a R$ 800.
. A troca não era compensadora, segundo o governo, implicando em novos gastos públicos.
- A Lei de Responsabilidade Fiscal não permite que o governo atual proponha dispêndios que ele mesmo não poderá honrar.
Ter salários compatíveis com a função é de uma obviedade estrondoso: mas quem gosta de baixos salários, como o govenicho que sai, comunga com a corrupção! Não precisavam de salários: metiam o mãozão no bolso da gauchada.
ResponderExcluirFez muito bem!
ResponderExcluirParabéns,cara governadora Yeda Crusius!
Almirante Kirk