Nem um único dos secretários escolhidos pelo novo governador do RS, Tarso Genro, integrou o secretariado de Olívio Dutra.
. Se alguém estava interessado em algum bom sinal do novo governo, este é um bom sinal.
. O outro bom sinal é que o sr. Tarso Genro montou um secretariado com características ideológicas mais para a centro-esquerda (PT, PCdoB, PSB, PDT e PTB) do que para a extrema-esquerda (PT, PCdoB e PSB), corte que marcou o governo Olívio Dutra e determinou sua desastrosa administração no RS. A nova administração terá 15 secretários do PT, três do PDT, três do PTB, dois do PCdoB e apenas um do PSB. Os melhores e mais experientes quadros são os do PDT, PTB, PCdoB e PSB, mas nem um só Adib Jatene povoa o novo governo. Apenas 5 secretários são mulheres.
. Na área econômica, o novo governador preferiu apostar em nomes medíocres, inexperientes ou desconhecidos, exceção feita ao ex-secretário da Fazenda de Amaral de Souza, Mauro Knijnik. Aliás, Tarso Genro errou o quis errar quando decidiu acabar com a Sedai e dividir o bolo em três fatias, entregando uma delas, a agência de desenvolvimento, a Knijnik.
. É ensurdecedora a ausência do vice-governador Beto Grill na lista do secretariado. Grill sumiu depois da volta de Tarso Genro da Argentina.
. São apenas sinais externos.
. Inúmeros sinais externos foram alinhados ao longo da transição, como a informação de que o novo governo realizará ações transversais, envolvendo várias secretarias quando elas exigirem múltiplicas incisões. É o modelo Vicente Falconi, vendido por Jorge Gerdau e seu PGQP para os governos Fogaça (transversalidade) e Yeda Crusius (programas estruturantes), que são exatamente iguais.
. É mais difícil avaliar o que fará de verdade o novo governador gaúcho, porque sua campanha foi alienada política e ideologicamente, permitindo apenas o exame superficial da embalagem. Sem competidores, os marqueteiros petistas venderam seu sabonete como bem quiseram.
. Nesta quarta-feira, o sr. Tarso Genro reuniu seus colaboradores para desenhar algumas linhas no horizonte.
- Como Tarso Genro recebeu uma herança bendita, fará um bom governo se resolver apenas dar continuidade ao que já existe.
A partir dessa sua análise ridícula, o que sobraria para os governos Yeda e Rigotto ?? Que montaram secretarias na base do escambo, da troca, da patifaria escancarada. Nenhum outro governo teve tantos secretários obrigados a pedir exoneração como a YEDA.
ResponderExcluirMariano da rep. de santa maria.
Só em não ter nenhuma Mônica Leal no secretariado já está ótimo.
ResponderExcluirEle recebeu uma herança bendita e fará um bom governo se resolver apenas dar continuidade ao que já existe.
ResponderExcluirOcorre que dar continuidade a um governo de quem foi opositor é coisa que não se pode esperar. Seria um milagre para nós, se tivermos a oportunidade de continuar o que vem dando certo e corrigir eventuais erros.
Seria algo inacreditável.
Além do mais eles gostam de inventar. Parece que não são administradores e sim inventores e esta é uma das causas da falta de continuidade.
Se a invenção se resumir somente a troca dos nomes de programas de governo já será lucro para nós.
Editor o Homem nem assumiu esta fagendo criticas pesadas, já viu fala deixe o homem trabalhar.
ResponderExcluirUnica coisa certa é que a Yeda não é mais governadora do nosso estado agora resto ninguem sabe e nem pode dizer que novo governo vai ser ruim porque ela não assumiu, esperamos que seja um bom governo afinal somos gauchos, vamos deixar de ser zeca pimenteira.
Porque já vimos como foi governos anteriores, e resultado foi as urnas, isso é que mede um governo se é bom, ruim, otimo.
Caro Políbio,
ResponderExcluirNão precisa ser "medium" para saber
quais as linhas de governo que Tarso Genro pretende: implantar um
governo ditatorial e comunista.
EM BRASÍLIA QUEM GOVERNA É O PMDB, PORQUE O PT SÓ FAZ CORRUPÇÃO E COMPRA VOTOS VIA BOLSA FAMÍLIA.
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