Juliana Brizola defende-se na Câmara. Advogado exige cópia do inquérito aberto pelo MPE.

Desde o final de semana com advogado constituído, no caso o dr. Luiz Francisco Corrêa Barbosa, a deputada Juliana Brizola, do PDT, subirá à tribuna da Câmara de Vereadores de Porto Alegre para falar sobre as denúncias que vem publicando contra ela o jornal Diário Gaúcho, RBS.

. O jornal avisou que baseou suas reportagens em inquérito que corre em segredo de justiça no Ministério Público Estadual. A deputada do PDT procurou o MPE para pedir cópia, mas os procuradores não quiseram entregar nada. Nesta segunda, o próprio advogado, Corrêa Barbosa, decidiu visitar o MPE para exigir cópia, já que a deputada Brizola quer se defender e publicizar tudo que circula até agora intramuros.

4 comentários:

  1. Políbio:

    Sou seu leitor assíduou e tenho visto com alegria que não ter furtas em expor as mazelas da investigação que é feita sobre a gestão da Juliana Brizola (filha do Sr. Zé Vicente conheceido por ser confesso no achaque a bicheiros).

    Ocorre que a deputada apresenta-se como advogada, ja procurei no site de todas as seccionais da OAB no pais e não encontrei sua inscrição.

    Ela comete claramente crime de falsidade ideológica, ja denunciei essa situação a OAB que nada faz, ensurdece diante desta falsidade da parlamentar.

    Te peço que investigue isso, pois é uma afronta a nossa profissão.

    Abraço

    Mateus

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  2. Procuradores ou escondedores?
    É estranho como este MPE fala dos milagres, mas esconde o nome dos santos e como o milagre aconteceu.
    Estes procuradores devem adorar Cuba por que lá o segredo de justiça é cláusula pétrea.

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  3. Incrível isso! Se o MP fala, criticam. Se mantém o silêncio, idem. Já pensou se um grande número de pessoas lessem esse site? Loucura total.

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  4. O Anônimo das 22:20 parece que não entendeu ou não quis entender. A crítica é quando o MP fala só para os jornalistas em off, pois a matéria, conforme consta, esta baseada em investigação existente no MP, mas por outro lado o MP esconde do principal interessado que é o investigado quando ele quer acesso a investigação para poder se defender, já que ocorreu uma publicação na imprensa, onde uma pessoa é apontada como autora de irregularidades as quais não estão devidamente detalhadas.

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