O Pronasci inventado pelo então ministro da Justiça e futuro governador do RS, Tarso Genro, acaba de ser ignorado e sepultado pelo governador Sérgio Cabral e pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que preferiram ignorar as UPPs e os Territórios da Paz, dois factóides preferidos do líder gaúcho do PT, porque no Rio a nova ordem acabar com o crime no Morro do Alemão tem que ser no pau. É o que revela com todas as letras o artigo a seguir de Clóvis Rossi, publicado na Folha deste domingo. Rossi não é o que se pode chamar de um anti-petista, porque volta e meia é considerado um filo-petista.
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Polibio,
ResponderExcluirDuvido que algum reporter graudo da RBS faça essa pergunta ao Tarso!! Se fizerem, eu reativo minha assinatura da ZH!!
Pensando bem, acho que não corro esse risco com meu dinheirinho!! risosssss
JulioK
Eu gostaria de saber se alguém poderia me dizer alguma coisa bem feita pelo PT? Alguma coisa que tivesse real aplicabilidade para o bem comum da população.
ResponderExcluirEsses petistas( e o Rossi parece ser um dos portavozes na imprensa) sempre querem fazer do remédio amargo uma argumentação para jogar poeira na oposição.
ResponderExcluirEle diz que a ação do PCC que ocorreu em 2005/2006 também foi uma guerra não convencional e que merecia uma intervenção federal a exemplo do que ocorreu no RJ.
Só que ele não faz referencia a grande diferença entre os dois casos.
Em São Paulo a Força Policial do Estado foi capaz de exercer o controle da situação, e neste caso não cabia pedir ajuda federal, mesmo porque não estava preparada.
Já no RJ ficou provado a vergonha que existia e que existiu nos últimos oito anos, talvez mais, acho que desde a época do governo Brizola, pois ali existia de fato uma ocupação pela criminalidade e o território era dominado soberanamente pelos criminosos, pois a Polícia não tinha condições de combate-los(isto ficou sobejamente comprovado pelas imagens mostradas ao mundo e constitui a maior vergonha do governo Lulla), e portanto já de há muito merecia uma ação militar mais efetiva para recuperar o dominio do território, o que finalmente ocorreu, depois do reconhecimento do Estado de sua incapacidade e que podia contar com uma força militar em condições de atuar, já contando com a experiência do Haiti.
Que no RJ existia uma guerilha não converncional já era reconhecido por muitos analistas, o que não se observava era que o Governo Federla estivesse preparado para agir, pois a não mais comentada Força Nacional não tinha as condições de exercer tal tarefa, o que deve ter sido reconhecido felizmente e se lançou mão do Exército para o serviço.