A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças, escreveu neste domingo, na Folha de São Paulo, a jornalista Débora Mismetti, que acrescentou: "Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo". Na entrevista que você poderá ler ao lado, ela também perguntou: "Vamos esperar as mortes começarem antes de mudar a relação com o celular?". A preocupação com o uso dos celulares não se limita aos casos de saúde que já foram registrados pelo mau uso dos aparelhos, inclusive de câncer no cérebro ou de paradas cardíacas, mas vão além deles, chegando até as torres que foram plantadas em todos os pontos das cidades. Os riscos são
maiores nas crianças, cujos tecidos estão se reproduzindo mais rápido.O assunto é muito controverso, mas ele tem sido evitado pela mídia e pelos governos. Na entrevista, a especialista narra em detalhes os problemas.
Clique na imagem ao lado para ler a íntegra da entrevista. Vale a pena.
A natureza funciona com ação e reação, causa e efeito. O que poderemos ter futuramente é o DNA modificado para preservação da vida humana na Terra.
ResponderExcluirO homem nada cria só modifica.
Caro Polibio,
ResponderExcluirAlém da questão dos celulares tem
os perigos à saúde causados pelos FORNOS MICROONDAS.
Tem texto convincente no site: www.ecolnews.com.br/microondas.htm
Vale a pena a leitura e à mudança
de hábito com esse
"eletrodoméstico".
Políbio, este assunto sobre supostos "riscos" das radiações emitidas pelos telefones celulares tem que ter um enfoque predominantemente científico, sugiro aos leitores lerem o artigo acessável pelo endereço abaixo:
ResponderExcluirhttp://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=can-you-hear-me-now
Depois dos discursos de lulla & dilmá, essa é a maior besteira que já lí. Políbio, não embarque nessa! Um abração.
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