O governo joga todo o peso político e administrativo que ainda possui para fichar a candidatura da ex-ministra Dilma Roussef, atropelada por uma inesperada onda pró-Serra.
. Em Brasília, o próprio presidente Lula parece ter perdido novamente todo o respeito ritualístico pelo cargo e passou a manhã gravando comerciais para Dilma Roussef. No Palácio do Planalto, pemaneceu hasteada falsamente a bandeira que indica a presença do presidente.
. O editor soube nesta sexta-feira de manhã que ministros do governo deslocam-se neste final de semana para reforçar a campanha de Dilma, embora usem pretextos de programas oficiais para suas viagens. Foi o caso do ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele veio de jatinho a Porto Alegre. Entre seus contatos eleitorais constou almoço com Tarso Genro no Plaza. Haddad também visitou o Hospital das Clínicas e a Santa Casa. O editor recebeu denúncias de que são fortes as pressões para que servidores da área do ministério trabalhem por Dilma.
- Aí ao lado, você poderá examinar o teor de e-mails que circulam entre alunos da Universidade Federal do RS, todos de proselitismo eleitoral. São mensagens que partem de servidores públicos e usam mailings e computadores pagos e sustentados pelos contribuintes.
MAIS DINHEIRO
Agência de Notícias do TSE:
http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=1339455
A Coligação Para o Brasil Seguir Mudando, que apoia a candidata Dilma Rousseff, pediu, nesta sexta-feira (15), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a alteração do limite de gastos declarado no registro da chapa majoritária presidencial. O relator do registro de candidatura é o ministro Aldir Passarinho Júnior (foto).
Na petição, a Coligação alega que o pedido se deve aos gastos complementares com organização e divulgação de sua campanha eleitoral afirmando que há dificuldade fática de se prever com precisão as despesas totais.Assim, requer o "acréscimo de pouco mais de 20% ao valor inicialmente declarado" , de R$ 157 milhões, registrando como limite de gastos da campanha presidencial da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando o valor total de R$ 191 milhões, sendo R$ 176 milhões o teto do partido dos Trabalhadores (PT) e 15 milhões por parte do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
É preciso lembrar a populacao pobre, que vota no PT, que na UFRGS os alunos custam 10x mais do que nas universidades privadas e que por essas e outras não sobra dinheiro para ações beneficas para os mais pobres.
ResponderExcluirSeguindo o raciocinio do Anônimo das 16:21, sigo sugerindo a privatização das universidades federais e a estatização de vagas nas estaduais. O dinheiro ganho e economizado co isto, garantia um ensino público de nível primario e secundário com qualidade de primeiro mundo para a população. Resta saber o que pe mais importante, qualidade de ensino ou empreguinho de vagabundos?
ResponderExcluirAté no uso dos símbolos nacionais, eles enganam...
ResponderExcluir191 milhões ao custo de R$ 50,00 cada voto dá para comprar 3.820.000votos.
ResponderExcluirO que aconteceu no Amazonas é a prova viva de que os PeTralhas estão gastando dinheiro à rodo na compra de votos.
PeTê: quem te viu antes e quem te vê agora só se for canalha para colocar o voto fora!
Aqui no sul, pelo resultado inacreditável da eleição ao governo do Estado, parece que as compras foram de urnas.
Todo dinheiro possível para comprar votos.
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