Esta manhã, as 11h, o editor analisará e dará notícias para seus seguidores no Twitter, a respeito do pedido que fez ao STF para que mande abrir a caixa preta de Dilma Roussef no Superior Tribunal Militar. Como se sabe, processos da época da ditadura encontram-se na Unicamp, mas nem todos. É que os processos que cobrem crimes tipicamente militares, encontram-se sob a guarda do STM. O STM sempre abriu os autos para consulta, mas no caso de Dilma Roussef, o próprio presidente da Corte avisou: "Não abro. Não quero que isto seja usado politicamente nas eleições". É justamente o que quer o editor e por isto foi ao STF na sexta de noite, mas seu recurso não sai das mãos do relator, o ministro Marco Aurélio. O editor considera que a Nação tem o direito de conhecer a vida da mulher que poderá ser presidente do Brasil a partir de domingo. Nos autos estão 12 anos de vida clandestina de Dilma, exatamente o período que cobre sua luta em grupos terroristas, todos eles dispostos a substituir pelas armas a ditadura militar por uma ditadura ainda mais cruel - a ditadura comunista. É bem assim. Esses grupos terroristas armados aos quais Dilma pertenceu - Colina, VAR e VAR-Palmares - assaltaram bancos, mataram civis e militares, assaltaram quartéis, roubaram armas do Exército e sequestraram. Muitos dos seus membros, presos, torturados, delataram e depois colaboraram com os militares. O que a Nação tem o direito de saber é exatamente o papel que Dilma Roussef jogou em cada episódio desses 12 anos de chumbo. Alguns episódios são conhecidos, como o roubo ao cofre do ex-governador Ademar de Barros, ação da qual Dilma Roussef participou diretamente, e que foi comandada por seu marido, o ex-deputado gaúcho Carlos Araújo, segundo ele mesmo conta para quem quiser ouvir. Carlos Araújo, em recente depoimento a Zero Hora, informou que do cofre foram roubados US$ 2,2 milhões, Us$ 1 milhão dos quais entregue para uma potência estrangeira, a Argélia (o pacote foi entregue ao embaixador, com a recomendação de que o valor fosse distribuído para exilados brasileiros).
- Vá no endereço http://twitter.com/polibiobraga para ouvir tudo, as 11h.
CLIQUE AQUI para acompanhar o andamento do pedido ao STF.
Meu Caro, Não desperdice tempo. Use a lei 1.079/50. Requeira o impeachment (ao Senado) do Ministro recalcitrante (abra lista twitter). Muita voz altiva para os pequenos... Resolve? Dará tempo? Não, provavelmente não. Ficará a lição. Que lamentável impunidade no DNA da nacionalidade.
ResponderExcluirPara os exilados ou para treinar terroristas para voltarem melhor preparados para a guerra pelo poder?
ResponderExcluirCaro Polibio
ResponderExcluirJuridicamente, a meu ver, a questão é ainda pior.
Te encaminhei e-mail a respeito.
Abraços,
Não fez a twitcam, deixou um video lá gravado, o que acontececeu?
ResponderExcluirFiquei curiosa com o que vc falou, 1º Pois acho q o caso do Aloysio Nunes seria mais grave do que o da Dilma; 2º é os militares que não querem abertura, pq não entras no STF para abrir todos os arquivos da ditadura brasileira.
Enfim, tive lá na tua twitcam mas não vi mais ninguém on-line.
Até+
Sofia
VAMOS ESPERAR POIS TERA IMPEACHMENT, PODEDM TER CERTEZA, E MUITA ROUBALHEIRA......
ResponderExcluirO Caso do Aluisio Nunes jamais pode ser mais grave do que o da Dillmá como diz o anonimo das 11:58, pois a Dillmá é candidata a Presidente da República do Brasil o cargo mais importante no País.
ResponderExcluirO povo precisa ser informado do seu passado e um documento oficial é importante.
As novas gerações, hoje em número são maioria dos eleitores, ao que parece não acreditam que ela queria implantar uma ditadura comunista no Brasil e não lutava pela Democracia, daí a importancia desta informação.
Nós os mais velhos sabemos muito bem o que fizeram e não votamos nessa gente.