Tarso, esta tarde, no banco dos réus, por improbidade administrativa

Promotores pediram a cassação dos direitos políticos de Tarso Genro por 5 anos. Tarso e Raul Pont sentarão esta tarde no banco dos réus, na 1a. Vara da Fazenda Pública. Saiba mais sobre o caso:

A audiência agendada para as 17h desta segunda-feira na 1ª. Vara da Fazenda Pública diz respeito a um processo por improbidade administrativa movida contra o ex-prefeito Tarso Genro. Trata-se da ação 0011105025600-5, movida pelo Ministério Público do RS. O editor foi atrás da ação, possui cópia capa a capa, leu e estudou todo o processo.

. Os promotores Eduardo Tedesco, Cesar Faccioli e Karin Sohne Gene pediram a cassação dos direitos políticos (5 anos) do ex-prefeito do PT, como conseqüência da condenação.
. O processo arrasta-se desde 2002.
. Além de Tarso, também outros seis ex-prefeitos e ex-secretários, além do deputado Raul Pont estão sendo processado por improbidade administrativa.
. Sobre o mesmo caso foi movido contra Tarso e seus companheiros um processo crime na 7ª. vara Criminal. Os réus foram condenados no dida 18 de dezembro de 2002, mas dois anos depois a sentença foi anulada porque foi julgada extinta a punibilidade. A ação cível prossegue.
. Os promotores ajuizaram a ação porque consideraram ilegais as contratações temporárias de servidores da área da saúde a partir de 1993, em detrimento aos concursados. Tarso Genro e os seus sucessores na prefeitura “ao invés de nomear os aprovados, contratava-os de forma temporária”. Este tipo de contratação foi considerado uma fronta aos princípios constitucionais da ilegalidade, da impessoalidade e da moralidade. Os promotores usaram fartas decisões do Tribunal de Contas do Estado sobre o caso.

6 comentários:

  1. Pois é, parece que ficha suja é apenas para alguns. Quem tem ela suja mesmo escapa!

    ResponderExcluir
  2. Não se espantem se o aparelhado MP requerer a absolvição de Beria Genro. Afinal de contas, eles jogam no mesmo time...

    ResponderExcluir
  3. Será que o defensor do taR$o será o Geraldão barbudinho do MPC?

    ResponderExcluir
  4. Muito interessante isso tudo.
    O Tarso é réu e ficam dizendo que a Yeda é que é ré(o que não é verdade, pois ela foi excluída da ação pela Juiza Federal de Santa Maria).
    Onde está o Pedro Ruas grande defensor do combate a corrupção, ou ele não sabia?
    Como Advogado que é, dizer que não sabia fica muito feio.
    Assim fica parecendo mesmo que ele é linha auxiliar do Tarso, mais ainda, sabendo-se que a filha do Tarso é sua colega de Partido.
    Acho que ele deve um explicação.

    ResponderExcluir
  5. Depois que vi o ex prefeito de Bagé e ex coordenador de campanha do Tarso (LUIZ FERNANDO MAINARDI) promover uma licitação no transporte coletivo de Bagé na qual saiu vencedora uma empresa que além de montada com o dinheiro do irmão do então prefeito MAINARDI, pertence aos seus sobrinhos, não duvido de mais nada sobre a partidarização dos ¨HOMENS DA JUSTIÇA¨.

    ResponderExcluir
  6. Sou aposentada por invalidez e um pouco ( ou bastante ) lenta. Só vi esta matéria hoje. Onde posso encontrar o desfecho? Pesquisei no google e não achei.

    Políbio, não entendo por que o meu caso não é divulgado na imprensa. Acredito que seja bem mais "forte" que esse. Daria uma enorme reportagem!

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/