O governo federal investiu menos de 4% do orçamento de seu maior programa de segurança pública, o Pronasci, nas cidades mais violentas do país. Levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense mostra que dos R$ 119,7 milhões repassados aos municípios pelo Programa Nacional de Segurança e Cidadania, apenas R$ 3,7 milhões foram destinados às 20 cidades com maior taxa de homicídios definidas pelo Mapa da Violência, organizado pela ONG Instituto Sangari a partir de dados oficiais.
. Os gastos com segurança também estão aquém dos números apresentados pela candidata à Presidência Dilma Rousseff para atacar o adversário, José Serra (PSDB). A petista afirmou que o Ministério da Justiça tem 87% de seu orçamento destinado à segurança pública. A ex-ministra da Casa Civil ignorou despesas com pessoal para chegar ao número. Excluindo pensionistas e inativos, o percentual cai para 65,9%.
Mas investe muito bem a grana que surrupia no bolso da cumpanherada ParasiTo-$indicali$ta.
ResponderExcluirPô!!! mais uma mentira da Dilmá?
ResponderExcluirAssim não dá.
Em quem é que podemos acreditar?
A mãe do PAC passou mais de sete anos no governo e ainda vem mentir para o povo?
Só agora é que esta descobrindo a precariedade da segurança pública, da educação, da saúde(não era de primeiro mundo?), dos portos?
Isso que ainda não falou das Estradas Federais(uma lástima), dos Aeroportos(ou campos de pouso?); mas até o fim da campanha deverá sair mais alguma medida do LULALA, para resolver esses problemas. Isso que ele está lá mais de sete anos. Será que ainda acusa a herança maldita? ou é incapacidade mesmo, desgoverno?
E os juros mais altos do mundo?
Será que a nossa economia vai bem mesmo? Como então pagamos os juros mais altos do mundo? ou é só para atender as 5.000 famílias mais ricas do país?
Onde está o discurso contra a burguesia?
Eu acho mesmo é que se trata de um governo LULA muito incomPTente.
Com tudo isto que eu acredito que o povo vê e sente, como pode a "muié" do "homi" estã com tantas intenções de voto?
Só num país de burros e de pessoas que não sabem fazer uma simples conta de somar e diminuir.