Clipping
Site da Veja - 13 de julho de 2010
“Não tenho mais candidata. Agora não quero mais saber de Dilma”, afirmou Edivaldo Freitas, candidato a deputado distrital pelo PMDB. Ele levou uma gravata de um segurança da campanha da petista ao tentar entrar na área vip destinada a políticos no evento de inauguração do comitê nacional do PT. Ele disse que apanhou por não ser um “engravatado”. O candidato estava sem gravata.
O vidro da porta de entrada do comitê foi quebrado com a confusão antes mesmo do espaço ser lançado. A organização colocou uma faixa com o nome de Dilma para disfarçar o estrago no local.
Edivaldo Freitas deixou o evento e chamou os militantes de sua chapa para acompanhá-lo. O megafone que ele estava usando para gritar a favor de Dilma mudou de função. E serviu para que ele protestasse contra a petista.
O secretário de comunicação do PT, André Vargas, justificou o ocorrido dizendo que o espaço estava apertado e candidatos distritais não foram chamados.
(Luciana Marques, de Brasília)
Oh PT, quem te viu, quem te vê! Quando o Olivio se candidatava, ele se recusava a vestir uma fatiota. Era aquela camisinha branca, surrada, de manga curta. Afinal, era preciso mostrar-se, feito um trabalhador. E não, como um burguesinho qualquer.
ResponderExcluirah, que bom que explicaram.
ResponderExcluirassim, se o espaço está apertado pode dar gravatas.
como ficarão os ônibus se aplicarem esta regra?
abraços.
Isto é o que se dar quando ptista pobre se mete no meio dos ptistas capitalizados.
ResponderExcluirÉ provável que a carteira deste senhor tenha sido batida e ele ainda nem se deu conta. Para quem tem a intenção de frequentar algum antro político da camarilha um aviso: muito cuidado, pois sua carteira pode ser surrupiada e vc só se dará conta disto algum tempo depois. Os flautistas de Hamelin (Dilma e taR$o) estão tocando a doce música que hipnotiza os ratos e estes ainda não se dão conta que estão caminhando para o afogamento coletivo.
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