No dia 15 de outubro de 1999, Lula falou no “Ta na Mesa da Federasul”. Ele pensava ser candidato pela quarta vez a presidente. Na imagem que está ao lado, você pode observar Lula melhor escanhoado, terno bem cortado e gravata na moda – embora ambas sem grife, ainda – mandou ver para os empresários que foram ouvi-lo:
- Foi com muito orgulho que um certo dia pela manhã abri e jornal e vi que você, Olívio, disse que não tinha dinheiro para financair multinacionais, e mandou a Ford embora.
. Olívio Dutra, governador que foi desprezado pelo próprio PT na tentativa de se reeleger, exultou, sobretudo porque a notícia saía na casa dos empresários, a Federasul. Durante seus quatro anos de mandato, Olívio não aceitou receber o presidente da Federasul, Paulo Feijó, uma só vez no Piratini. Com o presidente da Fiergs, Renan Proença, ele conversou duas vezes em quatro anos.
- Aí acima, reprodução da notícia publicada no dia seguinte por Zero Hora. A fala é reproduzida na íntegra.
O ano foi 1999.
ResponderExcluirO ano foi 1999.
ResponderExcluirNa época os PeTralhas alegavam que não havia dinheiro para financiar multinacionais (na verdade financiar empresas que empregam milhares de pessoas e geram horrores na arrecadação de impostos e com exportação). Hoje vemos os PeTralhas financiando: o MST, a Via Campesina, o Movimento de Mulheres Camponesas, milhares de outras ONG's, a UNE, centenas de Sindicatos, a Bolívia, a Venezuela, a Argentina, o Equador, o Paraguai, Cuba, países africanos e, inclusive, a Grécia. Hoje os tempos e os discursos são outros. O mundo mudou ou os PeTralhas imaginam que conseguiram moldar o mundo ao seu pensamento mágico? Nos discursos PeTralhas que assistimos diuturnamente fica a nítida impressão de que o "mundo" já está pequeno demais para o ego delles. Logo, logo começarão seus discursos tendo o universo como parâmetro. Quem te viu e quem te vê PeTê! A esperança é que os eleitores e contribuintes deste país aprendam que não se deve confundir organização partidária com organização criminosa, coisa que um bando de criminosos faz questão de manter na penumbra.
ResponderExcluirMuito boa Políbio. Mata a cobra e mostra o pau para estes sem memoria.
ResponderExcluirCom a palavra, os mujahedins do PT...
ResponderExcluirÉ um bando de vagaba sem vergonha mesmo.
ResponderExcluirVera Lucia
Carissimo Políbio, amigos(as) posteiros do blog,
ResponderExcluirMenos, né gente? Chega de granalização política....
Quem ganha com este papo de quem mandou e quem não mandou a Ford embora? Digam-me!!!
Dou um bom Merlot gaúcho para quem me responder isto satisfatioriamente.
ABraços
Adeli Sell
Vereador e Presidente do PT-POA
Depois da palestra deste "letrado senhor" ele foi tomar aquele "merzinho" com o Olivio!!!
ResponderExcluirO Lula esta no papel dele, como toda essa cambada de petista, que sempre primaram pelo atraso do Rio Grande, o Olívio o maior feito deles foi o emplacamento de carroças, e nossas ruas lotadas de sem terra fazendo badernas dentro da cidade.
ResponderExcluirCada vez que discutimos a vinda ou não de uma montadora, eu me faço a seguinte pergunta: onde está o automóvel genuinamente brasileiro? O Gurgel foi apenas um sonho? É engraçado que os coreanos não pensam que seus KIA e HYUNDAI são sonhos, nem os chineses, que vão lançar o QQ, nem os franceses, nem os ingleses, nem os italianos, nem os americanos e outros países. O Brasil não acredita em si mesmo, porque fomos criados com a mentalidade de que tudo o que vem de fora é melhor. É um povo que quer viver pendurado e dependente de tecnologia estrangeira. Por que não melhoramos nossas indústrias e os empresários oferecem um veículo barato, popular e brasileiro. De nada adiante trazer uma Ford, que exige 25 anos de isenção de ICMS. E... onde estão os geradores de energía elétrica que irá BARATEAR a energia para o consumidor final? Construir parques eólicos em Osório não vai reduzir a conta do consumidor final. Existem invenções brasileiras que podem ser instaladas em fazendas e bye-bye o pagamento de energia para a CEEE. Em vez de ficarmos discutindo tecnologia estrangeira, seria melhor termos uma economia interna forte. Portanto, nem PT demais, nem PT de menos... Que tal usarmos os bom senso?
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