Volta da Telebrás é conversa fiada.

Quem conheceu Rogério Santana na presidência da Procempa, em Porto Alegre, sabe que ele não fará fiasco na Telebrás, caso a estatal saia mesmo das catacumbas.

. Santana era secretário de Logística e Informação do ministério do Planejamento.

. O problema do governo em relação à Telebrás resume-se a três pontos:

1) ressuscitar uma estatal é quase como ressuscitar um jornal ou um dinossauro.

2) em final de governo, isto tipo de coisa não dá certo.

3) as teles privadas vão bombardear o projeto.

. Isto não vai dar certo.

- Sem contar que inúmeras malfeitorias foram denunciadas sobre todo esse estranho caso de ressuscitação.

CLIQUE AQUI para ler “Banda larga e manipulação”, do Estadão do dia 10.

3 comentários:

  1. PNBL só vai funcionar se a última milha ficar para a iniciativa privada. Não estou falando das grantes teles mas dos milhares de pequenos provedores que existem de norte a sul do Brasil. Quem tenta comprar no atacado internet neste país sofre na mão da Embratel ou Oi (com poucas alternativas). Um serviço muito, mas muito caro e raro. O governo poderia sim atuar neste segmento. E sem telebrás. Até os correios poderiam entrar nessa para administrar o backbone. É simples assim: comprar fibras, rádios, roteadores. Formar parcerias com as mais diversas esferas públicas.
    Sem a mão do governo nunca teremos internet no interior. ADSL é um sonho caro. 3G só vai até os trevos das cidades de 200 mil habitantes ou mais.

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  2. A estatal da banda larga

    A formatação da nova Telebrás, que deve ocorrer nas próximas semanas, prevê que a estatal forneça internet em regiões não contempladas pelas operadoras privadas. Um lobby ardiloso tenta destruir o projeto do governo, acusando-o de estatista e demais opróbrios comuns em situação similares.
    Os privatas das telecomunicações tentam determinar onde o governo gastará o dinheiro do distinto público. E, pior, querem abolir a concorrência, dominando um mercado bilionário sem a incômoda obrigação de garantir a qualidade dos serviços prestados. As privatizações foram justificadas pela inépcia da máquina pública, mas quem propõe que o governo reassuma funções que ninguém soube desempenhar a contento é tratado como Napoleão de hospício.
    Essas bravatas corporativas representam apenas uma elegante cortina de fumaça para encobrir o que está de fato em jogo na democratização do acesso à internet. Trata-se de uma iniciativa revolucionária, com desdobramentos educacionais, culturais, políticos e estratégicos. Talvez, durante os debates vindouros, alguém se lembre de questionar quem se beneficia quando importantes contingentes populacionais permanecem restritos ao material produzido pelas grandes empresas de comunicação.

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  3. Isso aí é para dar esmola a funcionário público que quer se enconstar em um cargo concursado.

    Coisa que o PT ama de paixão.

    EU SOU A FAVOR QUE A ESTABILIDADE TERMINE EM TODAS AS REPARTIÇÕES DO BRASIL. Que muito funcionário "mal informado" diz que é privatizar. Nem de perto... É só terminar com qualquer estabilidade e manter o serviço funcionando pelo Estado.

    Pois nem o presidente tem estabilidade, além de que se o Serra for eleito diz que terminará com a reeleição, vejam bem.

    O resto, como Telebrás, Golpes etc É TUDO MENTIRA. Temos é que nos concentrar em ganhar as eleições e banir eles do mapa junto com suas mentiras.

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