PF diz que Tuma Jr. agiu para liberar contrabando

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O Estado de S.Paulo - 7 de maio de 2010

Relatório de inteligência da Polícia Federal obtido pelo Estado coloca o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, como suspeito de ter usado o prestígio do cargo para liberar mercadorias apreendidas de um chinês investigado por contrabando e evasão de divisas. A suspeita é baseada numa sequência de telefonemas em que Tuma Júnior e seu braço direito no Ministério da Justiça, o policial Paulo Guilherme Mello, o Guga, tratam de assuntos de interesse do chinês Fang Ze, apontado nas investigações como integrante da rede de negócios de Li Kwok Kwen, ou Paulo Li, o homem que a PF diz ser um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo.

. O relatório de inteligência aponta "possível comprometimento de Romeu Tuma Júnior com Fang Ze". E diz que o secretário se vale do assessor Mello "para resolver eventuais problemas que lhe possam incriminar". A PF sustenta que, a mando de Tuma Júnior, Mello fez contato com o Fisco de São Paulo para liberar mercadorias de Fang Ze.

4 comentários:

  1. pior é que o tarso disse que sabia na época que era ministro. Isso é confissão de que só deixava vazar contra a Yeda,sua adversária de eleição,só investigava adversários.

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  2. Polibio cade a foto de LULA com o contrabandista recebido em palacio .estao evoluindo aqui recebiam traficantes trvestidos de padre

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  3. Epa!!!! Paulo LI não quer dizer Paulo 51????Tudo a ver....

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  4. da Revista Piaui Herald

    5/5/2010 - 17:30
    Segundo a PF, Tuma Jr participa da quadrilha sino-brasileira que pirateia pastéis de queijo e controla o comércio de miojo. “Búshì shénxian!”, reagiu Tuminha.
    HONG-KONG - O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, cognominado de “Tuminha” no submundo sino-brasileiro, repeliu com veemência à acusação da Polícia Federal de que tem negócios escusos com Li Kwok Kwen, o chefe da Máfia chinesa no país. “jihánjiaopò de núlì”, rebateu Tuma Jr, comendo um biscoito da sorte, e acrescentando em seguida: “Qilái, quánshìjiè shàng de zuìrén!”. Ao saber que a PF o acusava de ter montado com Kwok Kwen um cartel para controlar todas as bancas de pastel nas feiras livres de São Paulo, Tuma Jr explicou: “Núlìmen, qilái, qilái!”. O próximo passo da dupla, de acordo com o delegado Epaminondas Duarte, responsável pela operação Kwen Tuma Sifu, seria ocupar o mercado de meias e cuecas vendidos por camelôs. O the i-piauí Herald teve acesso a gravações de 457 telefonemas, trocados no fim de semana passado pelo chefe mafioso e o Secretário Nacional de Justiça. Num deles, Li Kwok Kwen avisa Tuma Jr que, “quando a muamba passar pelo polto de Santos, o quelido Secletálio recebelá os videogames, os pacotinhos de miojo, as figulinhas da Copa e os DVDs polnogláficos”. Ao que Tumar Jr comemora: “Quán kào zìji jiù zìji!”. A operação Kwen Tuma Sifu reavivou os rumores de que teria sido o senador Romeu Tuma, do PTB, o Tumão, quem teria contrabandeado o filho Tuminha para o cargo de Secretário Nacional de Justiça. “Essa história de contrabando dos chineses é um absurdo”, disse Tumão. “Meu filho passou a infância me vendo arrancar unhas e dar choques elétricos em comunistas, e não seria agora que iria se meter com maoístas”.

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