PMDB – O farto documento de 75 páginas foi coordenado pelo deputado Eliseu Padilha e pelo ex-governador Moreira Franco. Ele é assinado por figurões carimbados: Delfim Neto, Henrique Meirelles, Mangabeira Unger, Aníbal Teixeira, Fernand Appy, mas o texto final é do jornalista Gaudêncio Torquato.
CDES – A “Agenda para o Novo Ciclo de Desenvolvimento Brasileiro”, 27 páginas, é obra do Conselhão do Lula. Trata-se de um plano feito sob encomenda para a candidata do PT. Ele tem as digitais do neotrotskista gaúcho Márcio Pochman, presidente do Ipea. O plano traça metas para 2022. E prega forte intervenção estatal na economia, além de governança do tipo democracia direta.
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LEIA nota mais adiante sobre Delfim Neto, o “Vassalo do Rei”.
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Este plano ter as digitais do senhor Márcio Pochmann não deve causar supresa alguma, pois quando foi aluno de Ciências Econômicas da UFRGS (formado na turma de 1984) praticava exatamente o oposto ao fazer parte da gestão do DAECA, que detinha o poder: privatizava e negociava o espaço público do diretório acadêmico e não prestava contas para ninguém da origem e aplicação dos "recursoso não contabilizados". Penso que este sujeito utiliza o jargão da "forte intervenção estatal na economia, além de governança do tipo democracia direta" para escamotear a real intenção que é "forte partidarização estatal para manipular a economia. Quanto a governança direta do seu Márcio Porchmann, o que ele deve ter em mente é que deve ser semelhante a que praticou quando aluno de curso de graduação e integrante de gestão do DAECA.
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