Jarbas Vasconcelos: "Dilma é uma invenção de Lula"

Entrevista com o senador Jarbas Vasconcelos
Site Terra Magazine – 7/3/2010
por Ed Ruas - Recife (PE)

"Lula acha que pode tudo, mas o Brasil pode mais".

Em entrevista ao site Terra Magazine, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) afirma que "Dilma é uma invenção de Lula" e defende José Serra (PSDB) como candidato mais preparado para governar o Brasil. Dissidente, avalia que a aliança entre PT e PMDB já "venceu o prazo de validade", pois seria uma união "sem base sólida".

Nome cotado para disputar o governo de Pernambuco contra Eduardo Campos (PSB-PE), o peemedebista revela que após a formação da chapa no Estado há espaço para agregar mais partidos para o bloco de oposição, mas mantém mistério sobre sua candidatura, que será oficializada dia 30.

CLIQUE na imagem acim apara ler a entrevista completa.

9 comentários:

  1. Tenho acompanhado as manifestações de Jarbas Vasconcelos. Não sei porque ele ainda está no PMDB. Mas mesmo lá, seria um vice perfeito para o Serra. Não existe nada contra ele.

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  2. As invençoes PTralhas são muito dispendiosas. O estado do RS pagou os vencimentos dessa invenção durante sete anos. Que bom né? Ela em Brasília e os riquíssimos gaúchos pagando, como se o estado não tivesse onde aplicar o dinheiro. Quantos mais estarão nessa situação? O RS não deveria pagar os vencimentos dos funcionários que não lhe prestam serviços.

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  3. Virou gozação

    Depois de decretar feriado em todos os dias da semana que antecedeu a Páscoa, para economizar energia e água, o anuncio de que o coronel Hugo Chávez vai comprar US$ 5 bilhões em armas da Rússia, virou gozação até nos meios diplomáticos brasileiros. O próprio ministro Celso Amorim não resistiu e comentou junto aos mais chegados que, “do jeito que anda o caixa da Venezuela, Chávez não tem dinheiro nem para comprar um arco e flecha”.

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  4. 07/04/2010 10:04
    aidéticos sem remédio

    Está faltando o Abacavir, medicamento usado por cerca de 3,7 mil pacientes com aids, e faz tempo. O problema começou em dezembro, quando o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais informou dificuldade na sua aquisição. Naquela época, o programa aconselhou que médicos substituíssem temporariamente sua indicação, até que a situação se normalizasse - o que estava previsto para fevereiro. Nem todos os médicos e pacientes aceitaram fazer a substituição, por inadequada em muitos casos. E o prazo, fevereiro, também não foi cumprido. O problema seria burocrático, a Anvisa não recebeu do fabricante indiano Aurobindo os papéis necessários. Agora dizem que chegam até o dia 20 de abril. Não tomar ou interromper os remédios de aids prescritos é um passo para a morte.

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  5. “Quem nasce em Minas Gerais, tem Minas dentro de si. A gente sai de Minas, mas Minas não sai dentro da gente. Não é possível que alguém perca a força dessas raízes. Ouro Preto é o berço de uma nação, o berço de um povo, porque aqui se lutou pela primeira vez contra a metrópole. Vou partir desta cidade para uma nova jornada, cheia de desafios”, disse a ex-ministra em seu discurso. Eleitora em Porto Alegre (RS), Dilma mudou de tom desde que foi colocada como pré-candidata. Há alguns anos, em palestra na Federação das Indústrias de Minas Gerais, onde estará na manhã de hoje, a então ministra das Minas e Energia reagiu ao ser chamada de “mineira” por um dos empresários presentes e disse que se considerava gaúcha.

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  6. Às 18h15m, esse blog reclamou que nem o Portal do Governo dizia o que fazia Sergio ‘Wally’ Cabral.
    Cinco minutos depois, às 18h20m, finalmente uma notícia: ele decretou “luto oficial de três dias pelas vítimas das fortes chuvas que caem sem parar”.
    O luto, como se sabe, não chega a ser uma providência.
    É apenas um ato de solidariedade. Mas, nesse caso, não deve ser desprezado. Já é um avanço.
    No dia 12 de janeiro, esse blog chamou de injusto o governo do Estado, pois havia encomendado uma missa de 7º dia para os passageiros do Airbus da Air France, enquanto os mortos, na tragédia de Angra, não receberam a mesma consideração.
    Mas o fanfarrão não se emenda.
    Basta reproduzir, não o noticiário de jornal. Vamos ao site oficial do Palácio Guanabara:
    “O governador disse ainda que a tragédia foi agravada por ocupações irregulares e voltou a defender a construção de muros em torno de comunidades para frear a ocupação irregular do solo.
    – No Rio de Janeiro entra ano, sai ano e essa missão da ocupação do solo urbano não é tratada com a devida seriedade. Quando dissemos que construiríamos um muro na Rocinha, íamos garantir a vida das pessoas. Não é possível a construção irregular continuar. Quase todas as pessoas que morreram estavam em áreas de risco. Junto com o trabalho ininterrupto para recuperar os estragos, o momento também é de refletir a respeito de políticas públicas para evitar a ocupação desses locais de risco – completou”.
    Ou seja: em meio a tragédia, o governador decide brigar com os pobres e miseráveis do Rio.
    Alguém acredita que um sujeito mora, com a família, em área de risco porque acha bonito, ou porque gosta de viver perigosamente?
    O “muro vai garantir a vida das pessoas”?
    A ocupação do solo urbano não é tratada com seriedade? Quem não é o sério nessa história? O governador? O secretário Regis Fitchner? A sua secretária de Meio Ambiente? O apresentador Luciano Huck ou os miseráveis que insistem em morrer em dias de chuva?
    O que o governo do Estado fez, desde que tomou posse, para remover as pessoas que moram em áreas de risco?
    Absolutamente nada.

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  7. Até o momento, depois de mais de 24 horas de chuvas na capital do Estado, o Palácio Guanabara liberou uma foto do governador. Uma única.
    Pena que ele não esteja de capa, nem guarda-chuva. E não está pisando na lama, como seus governados. Não está instalando um gabinete para enfrentar a crise, e nem visitando uma das áreas atingidas. A foto do governador foi feita hoje, pela manhã, onde ele foi conversar com o seu pai-pai, o Presidente Lula, no Copacabana Palace.
    Ele está sequinho. Sequinho da Silva. E prestando a maior atenção.
    Justiça seja feita: o governador, pelo menos, não aparece rindo

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  8. Cabral, equação que não fecha
    7 de abril de 2010 por Dacio Malta
    Sergio Cabral é mesmo um figuraça.
    Ele ontem comparou a ocupação das áreas de risco, com o palanque duplo que terá de dividir com Garotinho, em apoio a candidata Dilma Rousseff. Para ele, esses problemas são idênticos.
    Na segunda-feira de Carnaval, ao chegar a seu camarote no Sambódromo, Cabral procurou os repórteres para condenar o apoio de Dilma a candidatura de Garotinho. “Assim ela vai perder o voto até da minha mulher. Como ela pode ir ao palanque da situação, e depois em outro da oposição? Dois palanques aqui é uma equação que não fecha”.
    Como falta ao governador boas figuras de imagem e, principalmente, vocabulário, ele acabou nivelando seu problema político com a necessidade de se evitar a ocupação nas áreas de risco.
    Disse ele:
    “O Rio é uma cidade construída entre a montanha e o mar. Essa equação não fecha”.
    Não é coisa de doido?
    No primeiro caso, sabe-se que ele terá de engolir o concorrente. Queira ele ou não.
    Já no segundo, o problema é pouco mais complicado. Como Cabral não conseguirá mudar nem a montanha, e nem o mar, talvez a solução seja transferir a população.
    Será que essa equação fecha?

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  9. Eu também vejo como absurdo que alguém que não esteja exercendo seu cargo, ou aposentado, receba um salário. A legislação esta mal neste sentido. A questão é a mesma de sempre, as leis que não interessam aos politicos não são votadas, e nós seguimos pagando por quem não trabalha. Até quando vamos suportar coisas como esta?

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