. Nesta sexta-feira iria a voto a criação do Parque Tecnológico.
. A vanguarda do atraso estudantil, derrotada na última eleição para o DCE, não quer saber de Parque Tecnológico, considerada uma obra dos demônios capitalistas.
. Em 1811, quando começou a revoluçãoindustrial na Inglaterra, o Luddismo avançou sob a liderança de Ned Ludd, destruindo máquinas, sempre sob a bandeira da oposição ao desenvolvimento industrial e tecnológico.
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http://www.zerohora.com/
Sexta-feira, dia 6 de fevereiro
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=capa_online
Clima é de confusão em frente à reitoria da UFRGS. Manifestantes estão divididos entre contra e a favor da criação do Parque Tecnológico da universidade. Estudantes contra o projeto, acampados desde a tarde de quinta-feira em frente à reitoria, pedem o cancelamento da votação marcada para hoje no Conselho Universitário da UFRGS. O objetivo é que o tema seja debatido abertamente, não só pela comunidade acadêmica. — Pedimos que a universidade amplie o debate para a sociedade civil, pois é de interesse de todos o desenvolvimento tecnólogico gaúcho — explicou Rodolfo Mohr, estudante de jornalismo e integrante do movimento de oposição ao DCE. Conforme o estudante, o protesto foi interrompido pela ação da guarda universitária, que teria reprimido a manifestação com violência. — Tem estudantes machucados devido à ação da guarda. Queríamos um debate, mas não tem mais condições de ser feito hoje. A Brigada Militar cercou o campus. Os manifestantes conseguiram impedir a votação da criação do parque tecnológico. De acordo com os estudantes, o projeto não previa a participação dos segmentos da comunidade universitária — professores, servidores e estudantes —ou de setores importantes da sociedade civil, como institutos de pesquisa científica e entidades representativas como conselhos profissionais, sindicatos e associações.
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Clima é de confusão em frente à reitoria da UFRGS. Manifestantes estão divididos entre contra e a favor da criação do Parque Tecnológico da universidade. Estudantes contra o projeto, acampados desde a tarde de quinta-feira em frente à reitoria, pedem o cancelamento da votação marcada para hoje no Conselho Universitário da UFRGS. O objetivo é que o tema seja debatido abertamente, não só pela comunidade acadêmica. — Pedimos que a universidade amplie o debate para a sociedade civil, pois é de interesse de todos o desenvolvimento tecnólogico gaúcho — explicou Rodolfo Mohr, estudante de jornalismo e integrante do movimento de oposição ao DCE. Conforme o estudante, o protesto foi interrompido pela ação da guarda universitária, que teria reprimido a manifestação com violência. — Tem estudantes machucados devido à ação da guarda. Queríamos um debate, mas não tem mais condições de ser feito hoje. A Brigada Militar cercou o campus. Os manifestantes conseguiram impedir a votação da criação do parque tecnológico. De acordo com os estudantes, o projeto não previa a participação dos segmentos da comunidade universitária — professores, servidores e estudantes —ou de setores importantes da sociedade civil, como institutos de pesquisa científica e entidades representativas como conselhos profissionais, sindicatos e associações.
CLIQUE AQUI para ver o registro dos flagrantes da movimentação dos neoprimitivistas estudantis, protestando contra o avanço tecnológico. Preste atenção às estudantes mascaradas à la Via Campesina, como também às barracas de mini-camping. No total, os neoprimitivistas caberiam em dois camburões. Material da RBS TV.
NOTA OFICIAL
A respeito dos lamentáveis eventos ocorridos no Campus Central que adiou, uma vez mais, o debate acerca do projeto de criação do Parque Tecnológico da UFRGS, o Diretório Central de Estudantes da UFRGS - DCE LIVRE!, gestão 2009-2010, e os representantes discentes membros do Conselho Universitário a ele vinculados, vêm a público:
1. Esclarecer que, como representantes democraticamente eleitos pelos estudantes desta Universidade para dirigir o DCE, reafirma seu apoio ao referido projeto. Não é concebível oposição a uma proposta que traz benefícios a toda a comunidade acadêmica e à sociedade em geral. O debate acerca do projeto não é de hoje e a inação dos antigos dirigentes do DCE para oferecer sugestões no tempo hábil, jamais poderia ter evitado o debate marcado para o dia de hoje.2. Repudiar veementemente a manifestação antidemocrática e agressiva de uma minoria de estudantes e de entidades que nada têm a ver com a UFRGS (Via Campesina, MST, etc.) que impediram o Conselho Universitário de se reunir na manhã de hoje para debater um dos mais importantes projetos em trâmite neste órgão superior nos últimos anos.3. Lamentar profundamente a falta de ação da Reitoria desta Universidade, que ainda ontem havia se comprometido com a nova gestão do DCE a debater o projeto no dia de hoje. É precedente inaceitável permitir que o acesso à sala dos Conselhos permanecesse obstruído por vontade de uma minoria intransigente e desrespeitosa. Repudiamos a omissão da Reitoria em requisitar os meios necessários para assegurar a realização da Sessão do CONSUN, uma vez que a manifestação era previsível ou mesmo óbvia em virtude dos eventos ocorridos nos dias anteriores. 4. Exigir da Direção Central da Universidade uma manifestação veemente de repúdio aos fatos ocorridos na manhã de hoje. Ser leniente com tal situação de desrespeito às Instituições Públicas e não dar garantias mínimas de segurança aos membros do Conselho Universitário (alguns dos quais agredidos verbal e fisicamente pelos manifestantes) é colocar-se ao lado do desprezo à ordem e à legislação vigente. 5. Informar que, sob a alegação de que não haveria quórum para a realização da reunião, a mesma foi cancelada pela Reitoria para supostamente estabelecer um canal de "diálogo" com os manifestantes. Dados os métodos violentos e antidemocráticos utilizados pelos militantes, a gestão atual do DCE está convicta de que tal medida é um erro que só dará respaldo a futuras manifestações igualmente violentas ou, até mesmo, piores.
O DCE da UFRGS, Gestão DCE Livre 2009-2010, tem entre seus valores os da Democracia e da Liberdade. Infelizmente, a defesa intransigente destes valores pelos membros do CONSUN ligados ao DCE presentes à barbárie organizada pelos opositores da Democracia e da Liberdade, não prosperou. A esperança de que pudessem entrar na sala de reuniões do CONSUN para debater a criação de um parque tecnológico para a nossa UFRGS não pôde ser concretizada. Tanto a Democracia como a Liberdade sofreram duro golpe no dia de hoje em nossa Universidade, lamentavelmente com a conivência de quem deveria garanti-las.
Renan Artur Pretto
Estudante de Administração
Presidente
Não acredito nisso.
ResponderExcluirSó pode ser um ebuste para aparecer na mídia e uma movimentação PTPF Comunista.
É ridículo pensar que estudantes da Universidade seriam contra um parque tecnológico também, isso é coisa de gente desocupada ou com cargo no governo para sabotar a evolução do país e a liberdade do povo.
Gentinha doente essa que precisa se tratar, sinceramente... E pior, não vão inteferir na vida academica e profissional de ninguém pelo visto se não dermos atenção a eles (que é o que mais querem Polibio).
Eu já boicotei a RBS por isso...
Perguntar não ofende. Essa 'oposição' já prestou contas de maneira satisfatória da gestão passada quando comandavam o DCE da UFRGS??? Não??? Então continuam sem moral para exercer qualquer ato da vida civil.
ResponderExcluirEsta gente de classe média consomem os recursos públicos para as atividades que já existem.
ResponderExcluirTransfiram para uma outra universidade que não seja dominadas por políticos.
NOVA HORTOGRAFIA BOLIVARIANA
ResponderExcluirJá é ora de acabarmos com mais Eça injustissia, cometida pelas zelites, desde 1500, com o “Çe-çedilha”.Só porque o Çe-çedilha tem origem africana (lembram-se da Rainha de Çabá, namorada de Çalomão, Rei do Çudão??), as zelites que mandam na Hortografia da noça Língua Pátrea, o Luzitano, impedem que o Çe-çedilha seja uzado em dupra, como acontesse com o R – Erre e o S – Esse. Porque podemos escrever lasso, trasso, fasso, cabasso, etc...e namorrar, clarro, vidrro, cidrra, etc e não podemos dobrrar o çe-çedilha??Mas o Novo e Revolussionário Dissionário Popular Bolivariano vai acabar com essa sugeirada que fizeram com eça letra tão simpática, que até parece um “C” fazendo nessecidades fiziológicas! Nesse novo dissionário Bolivariano vamos encontrar, por exemplo: “ASSEÇÇORIA = s.f – Cargo de Asseççor”....Se rasguem de ódeo, direitalhas!
Rodolfo Mohr presente nesta manisfestação de vadios e parasitas?
ResponderExcluirPenso que ele deveria estar entre notas fiscais, recibos e livros caixas para uma prestação de contas decente das gestões psólicas e esquerdopatas no DCE da UFRGS.
Enquanto a PUC e UNISINOS transformam-se em centros de excelência tecnológica a UFRGS fica gramando na mão destes esquerdistas vadios (ParasiTas que sufocam o hospedeiro ao não permitir que respire -são tão ignorantes e burros que não percebem que assim estarão morrendo também).
Este país não terá futuro algum enquanto nulidades ignorantes, sem princípios e objetivos claros tiverem espaço para sobrepujar e sufocar a busca de avanço do conhecimento e da tecnologia.
Tem uma turma aí bem atrasada. Não é pós-moderna, é pré-histórica. A imbecilidade, o atraso e a ignorância não tem limites.
ResponderExcluirPosso votar ? Então, Parque Tecnológico JÁ !!! Para ontem !
HOH-POA
Bah...tinha lido esta notícia no Correio de Povo e achei ridículo. Este é o retrato do país do Lula! Estudantes são contra tudo sem saber o porquê. Foram contra o Pontal do Estaleiro. São contra a reforma do Cais do Porto. São contra a iniciativa privada (a que realmente investe neste país). São contra as melhorias da iniciativa privada nos parques da cidade. Ou seja, são contra tudo o que é progresso. É lamentável!
ResponderExcluirPercebe-se claramente que o que eles querem é uma boquinha para seus partidos, movimentos e sindicatos...
ResponderExcluirDeveríamos recriar a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas, lembram? Só que dessa vez a linha seria real com um muro de 5 metros de altura, eletrificado e outras seguranças. Os esquerdinhas ficariam de um lado e os cidadãos trabalahadores e geradores de riqueza de outro. Não vejo outra solução. Essa ralé é como ratos e baratas. Invadem tudo, nada produzem, vivem as custas dos outros, não respeitam a propriedade alheia. Essas pragas sempre existiram, sobreviveram a tudo. Os capitalistas, neoliberais e burgueses podem não ser anjos, mas ao menos produziram um mundo melhor. Os esquerdinhas são contra tudo, mas já que não conseguem produzir algo melhor, vão usando "isso que está aí", mesmo sendo contra. Vidinha difícil, né?
ResponderExcluirOnde esta a PF para proteger um predio público federal? Espionando inimigos do ParTido do Rei?
ResponderExcluirTenho uma amiga que diz que aluno não deveria mandar nada na universidade, assim como os pacientes de um hospital não o administram nem decidem sobre o tratamento a seguir.
ResponderExcluirMauro Salvo
Doutorando da UFRGS.
É a cambada de patifes de sempre, agora com o apoio da Reitoria da UFRGS que deixa de tomar as atitudes necessárias para reprimir a quadrilha que usa manifestações desse tipo como treinamento para ações maiores que ocorrerão nesta ano eleitoral. Lamentável a atitude da direção da Universidade, conivente com a baderna. Bando de canalhas!!!
ResponderExcluirAlunos estão numa universidade para estudar. Esse verbo deveria ser melhor explicado pelos professores. Infelizmente são alguns desses 'mestres' que lobotomizam alguns alunos e incutem neles errados conceitos de democracia e participação, fazendo dos alunos seres que querem discutir um país, mas não conseguem sequer concluir uma graduação. Eu usei 'conseguir', pois denota esforço versus dificuldade, e não 'querer', que estamparia falha grave de caráter.
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