O editor conversou durante o final de semana com seus correspondentes no Paraná e Brasília. O objetivo foi obter um desenho do que fará o governador Roberto Requião.
. Acontece que Requião é publicamente candidato a candidato a presidente. No RS, esta condição faz com que o PMDB utilize a condição para não ficar com Serra e nem com Dilma.
. Eis o cenário:
Requião é de fato candidato a Senador pelo PMDB. Ele sairá do cargo entre o dia 30 e o dia 3. O PMDB tem candidato próprio, o vice-governador, mas sem chance. Isto significa que o Partido e Requião buscam formar uma coligação com o PDT, coligado com o PT, ou com o PSDB, apoiando Osmar Dias ou Beto Richa, que têm como candidatos principais a senador a deputada Gleyse Hofmann, PT, e Gustavo Fruet, PSDB. Como Requião está rompido e enfrenta em juízo o ministro Paulo Bernardo, marido de Gleyse, o mais provável é que ele leve o PMDB para o lado do PSDB, o que também significaria apoio a Serra e não a Dilma no Paraná.
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