Quando teve a oportunidade de voltar ao PMDB com o ex-prefeito José Fogaça, o presidente da Carris, Antonio Lorenzi, preferiu continuar apostando no PPS.
. Ao assinar a ficha na undécima hora, tentando segurar o posto, Lorenzi acabou rifado. É que o PMDB e Fortunatti não sabiam o que fazer com o vereador João Pancinha, cotado para a Smam, para a EPTC ou para o que aparecesse pela frente. A idéia era manter a vaga do suplente Paulo Marques.
malandro demais se atrapalha.
ResponderExcluirJosé Farret, ex-deputado e atual vice-prefeito de Santa maria, surpreendeu ontem, ao anunciar que não concorrerá à Assembleia.
ResponderExcluirLorenzi NÃO foi atropelado pelo mau tempo. Foi atropelado por ele mesmo, foi atropelado pelo PMDB de Porto Alegre que estava esgotado dos "amigos do rei" e pela brilhante manobra do Vereador Panchinha, que se mostrou muito competente.
ResponderExcluirHá quem diga que Lorenzi combinou tudo com Fogaça, porém se esquece que Fogaça não era mais prefeito e sim candidato ao Piratini. Lorenzi quebrou fez pequeno quebra-quebra no seu ex-gabinete da Carris e deixou um interino. Fortunati quando soube mandou um recado (ou telefonou) avisando que o prefeito era ele, e quem escolhia o presidente da Carris era o Conselho da própria estatal municipal. Assim é que se faz prefeito.
ResponderExcluirInteressante, as pessoas querem permanecer eternamente nos cargos, agora chegou a hora do Pancinha, do Paulo Marques...e de outros...depois a vida muda, as coisas mudam e outras pessoas vao fazer a historia de POA.
ResponderExcluirRegina