O governo estadual revisou sua proposta inicial de concecer um piso de r$ 1.500 para os professores, dobrando o valor atual, e acrescentou um reajuste de 4,1% a partir de setembro,mais 2% a partir de março.
. Os professores permanecem intransigentes nos 23% que reivindicavam.
. Caso não haja acordo até esta quinta-feira, qualquer reajuste será impossível a partir de acordos, porque Yeda não poderá sancionar e publicar a lei (ela precisa ser aprovada pela Assembléia) até a data fatal de 6 de abril. O governo está decidido a enviar o projeto sem acordo, caso o Cpers continue insistindo em bancar uma discussão sem negociação.
Com radicais e com terroristas não se negocia.
ResponderExcluirNunca se da biscoito a um rato, pois no dia seguinte ele vai querer um copo de leite.
Uma pergunta será que o ex ministro candidato dará esse reajuste?
No governo Olivio, foi quanto de aumento mesmo?
Sem comentários.
CEPERS, a camini dos 190%. Isto se sabem o que é percentagem.
ResponderExcluirProfessores alegam que a maioria não será beneficiada pelo piso, pois ele eliminaria direitos de tempo que sempre são incorporados aos salários a cada aniversário de tempo de serviço.
ResponderExcluirAlegam que teriam apenas os 6,1%.
Mas uma significativa parcela da classe que será beneficiada pelo piso, não conta?
Ajuste fiscal ocorre em todas as areas, de salarios a preços de fornecedores.
Sigo com as minhas perguntas o ex ministro candidato dará esse aumento?
Qual foi a média de aumento anual que o Olivio Dutra deu ao magisterio?
Para não insultar os professores de fato, não coniventes com o viés político-partidário do Sindicato, que trabalham - na acepção do termo -, e que desejam o reajuste (a grande maioria!), é fundamental que a mídia passe a DEFINIR QUEM não deseja o atendimento da proposta do governo. Não é justo generalizar, sentenciando OS PROFESSORES. Esse sindicato não representa os anseios dos mestres. A representatividade é meramente política, com escopo na vida-mansa e nas benesses das verbas públicas que afagam os bolsos da elite dirigente. Jamais observei mobilização em prol da melhoria do ensino e de salários dirigida contra o Presidente (?) em exercío "destepaizsfh" ou contra a sumidade
ResponderExcluirprofissional e competência do atual Ministro da (des)Educação. Aí não interessa aos objetivos do CEPERS, pois são "cumpanheros", não é mesmo? Esse sindicato é contra o governo do PSDB, portanto contra Yeda. É isso, apenas isso! O que menos interessa é a qualidade do ensino e a justa melhoria salarial. Esses aspectos servem apenas para emoldurar a tela de horrores pintada por um sindicalismo predatório esquerdopata.
PILINCHO
Não sei se é juridicamente possível, mas creio que a Governadora deveria chamar um plebiscito diretamente com os professores e deixar o CPERS falando sozinho. Em outras palavras, conhecer a opinião da maioria silenciosa. Seria um ato administrativo e ao mesmo tempo político. Poderia resolver o problema dos professores e enfraqueceria meia dúzia de sindicalistas com interesses partidários. Os últimos chamados para greve foram um fracasso (baixa adesão dos professores), mas mesmo assim somente a opinião de uma única pessoa - a presidente do sindicado - é ouvida. É poder demais e legitimidade de menos.
ResponderExcluirMauro Salvo
Economista
Quando cito professores, pois convivo com várias e digo que o sindicato não é representativo, mas é quem senta a mesa como negociador.
ResponderExcluirOu nasce outro sindicato representativo ou a maioria silênciosa tem que votar no sindicato e colcoar la, gente comprometida com a classe e não com partido politico A ou B.
Mesmo que fosse concedido um aumento de 200% aos professores, este sindicatozinho de m.... iria continuar a badernar para prejudicar a governança de Yeda.
ResponderExcluirConcordo com o leitor acima. Faça-se um plebiscito entre TODOS os professores estaduais e ter-se-ia a vontade "real" da categoria.
Fralda e político de tempo em tempo tem que ser trocado e pelo mesmo motivo
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