O irmão, o pai e a filha de Marcelo Cavalcante, com os quais o editor tem conversado, descartam a constatação da polícia de que o ex-representante do governo gaúcho em Brasília cometeu suicídio. Eles acham que a linha de investigação sobre assassinato não foi perseguida.
O jornal Zero Hora desta quarta à noite, no seu site, informou que a uma semana de completar um ano da morte do ex-representante do governo gaúcho em Brasília, a delegada responsável pelo caso afirma que deve encerrar o inquérito apontando suicídio. Naice Landim Pinheiro chamou a atenção para uma segunda análise do Instituto Médico Legal, apontando que Marcelo Cavalcante morreu afogado. O Ministério Público quer mais tempo para investigar.
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