Os peões começam a cair. A razzia começou pelo DCE da Ufrgs.
O DCE da Ufrgs caiu. Agora só faltam cair a Adfurgs e o Cpers. Basta ter coragem política.
PT elege novos presidentes, domingo: Dutra, Pont e Todeschini são os favoritos
Neste domingo o PT elege novos presidentes. Veja a lista:
Nacional
Geraldo Magela, Iriny Lopes, José Eduardo Cardozo, José Eduardo Dutra, Markus Sokol e Serge Goular.
O favorito é Dutra.
Estadual
Jorge Branco, Marcel Frison, Marcelo Carlini e Raul Pont.
O favorito é Pont.
Porto Alegre
Adeli Sell, Adroaldo Corrêa, Carlos Todeschini, Rodrigo Maroni, Rodrigo Oliveira e Tiago Maciel.
O favorito é Todeschini
Nacional
Geraldo Magela, Iriny Lopes, José Eduardo Cardozo, José Eduardo Dutra, Markus Sokol e Serge Goular.
O favorito é Dutra.
Estadual
Jorge Branco, Marcel Frison, Marcelo Carlini e Raul Pont.
O favorito é Pont.
Porto Alegre
Adeli Sell, Adroaldo Corrêa, Carlos Todeschini, Rodrigo Maroni, Rodrigo Oliveira e Tiago Maciel.
O favorito é Todeschini
A politização da Polícia Federal na visão da imprensa de esquerda
Análise
Flamarion Lins, Porto Alegre.
Especial para www.polibiobraga.com.br
Sábado, 21 de novembro
A matéria da Carta Capital de 18 de novembro, aborda a insatisfação generalizada dentro da Polícia Federal na gestão de Tarso Genro e Luiz Fernando Correa, pelo excesso de politização da corporação. O enfoque da reportagem está centrado na intervenção política que se deu no caso Daniel Dantas, contra o Delegado Protógones, mas se alastra para outras hipóteses, demonstrando a escassez de intervenções da PF em crimes do "colarinho-branco" e intervenções em setores estratégicos da corporação. A conhecida tendência de esquerda da Revista a torna ainda mais isenta para essa análise. Embora tente ressalvar, sem fundamentação alguma, a Operação Rodin, o certo é que a matéria revela que amplos segmentos dentro da PF são atingidos por medidas políticas promovidas pelo Diretor-Geral da PF, sob o comando do Titular da Pasta, Tarso Genro. No caso do RS, as operações Solidária e Rodin deixaram rastros preocupantes de cunho político em suas digitais, ao deixarem de lado linhas investigatórias que poderiam haver levado à responsabilidade companheiros políticos ou aliados do Titular da Pasta. Na Rodin, não se investigaram fraudes no Detran relacionadas à Fundação Carlos Chagas, não obstante a tramitação de ação de improbidade administrativa relacionada a fatos ilícitos, o que poderia ter forneceido maior abrangência e linearidade às investigações. Na hipótese do Solidária, há múltiplas linhas investigatórias, simplesmente abortadas no meio do caminho. O que acontecerá com a Polícia Federal se o PT ganhar 20 anos de Poder, como é o projeto Dilma/Lula ?
Flamarion Lins, Porto Alegre.
Especial para www.polibiobraga.com.br
Sábado, 21 de novembro
A matéria da Carta Capital de 18 de novembro, aborda a insatisfação generalizada dentro da Polícia Federal na gestão de Tarso Genro e Luiz Fernando Correa, pelo excesso de politização da corporação. O enfoque da reportagem está centrado na intervenção política que se deu no caso Daniel Dantas, contra o Delegado Protógones, mas se alastra para outras hipóteses, demonstrando a escassez de intervenções da PF em crimes do "colarinho-branco" e intervenções em setores estratégicos da corporação. A conhecida tendência de esquerda da Revista a torna ainda mais isenta para essa análise. Embora tente ressalvar, sem fundamentação alguma, a Operação Rodin, o certo é que a matéria revela que amplos segmentos dentro da PF são atingidos por medidas políticas promovidas pelo Diretor-Geral da PF, sob o comando do Titular da Pasta, Tarso Genro. No caso do RS, as operações Solidária e Rodin deixaram rastros preocupantes de cunho político em suas digitais, ao deixarem de lado linhas investigatórias que poderiam haver levado à responsabilidade companheiros políticos ou aliados do Titular da Pasta. Na Rodin, não se investigaram fraudes no Detran relacionadas à Fundação Carlos Chagas, não obstante a tramitação de ação de improbidade administrativa relacionada a fatos ilícitos, o que poderia ter forneceido maior abrangência e linearidade às investigações. Na hipótese do Solidária, há múltiplas linhas investigatórias, simplesmente abortadas no meio do caminho. O que acontecerá com a Polícia Federal se o PT ganhar 20 anos de Poder, como é o projeto Dilma/Lula ?
Afinal de contas: Tarso Genro é ou não é um pateta ?
CLIPPING
Jornalista Josias Souza, sábado, 21 de agosto
Folha de S. Paulo
Presidente do Senado italiano chama Tarso de pateta
Marcello Casal/ABrDefensor da permanência no ex-guerrilheiro Cesare Battisti no Brasil, o ministro Tarso Genro (Justiça), muniu-se de lenha. Na última quinta (19), nas pegadas da decisão do STF que deu a Lula a última palavra sobre a extradição, Tarso levou novos gravetos à fogueira. Disse que setores da sociedade e do governo da Itália reclamam o retorno de Battisti porque sofrem “influências fascistas”. O ministro italiano da Defesa, Ignazio La Russa, que noutras oportunidades dirigira críticas acerbas a Tarso, dessa vez borrifou água nas labaredas: “Ele é livre para expressar sua opinião, como nós fazemos aqui na Itália”. Deu-se coisa diversa com o presidente do Senado italiano, Maurizio Gasparri. O senador açulou o fogo:“A amizade entre a Itália e o Brasil é tal, que podemos ignorar, mais uma vez, a patetice dita pelo senhor Genro”. Os comentários do ministro da Justiça ecoaram também no Senado brasileiro. Líder do DEM, José Agripino (RN), disse: “O governo italiano vai entender essa declaração como um insulto a sua realidade. O fascismo foi varrido da Itália há muito tempo...” “...O ministro não deveria ter insultado a Itália com esta pejorativa declaração”. Adversário de Tarso na política gaúcha, Pedro Simon, do PMDB, foi, por assim dizer, menos lhano que Agripino: “O ministro perdeu uma boa oportunidade de ficar calado. Ele pode achar que Battisti deve ficar no Brasil, mas...” Mas ...”o presidente tem que tomar a atitude correta e extraditá-lo, como determinou o STF”. O diabo é que, diferentemente do que afirma Simon, o STF (Supremo Tergiversador Federal) decidiu não decidir. Depois de referendar a extradição, transferiu a Lula a atribuição de devolver ou não Battisti à Itália, onde arrosta uma condenação por quatro homicídios. arlos Ayres Britto, que, depois de votar pela extradição, abraçou a tese de que cabe a Lula decidir, esforça-se agora para justificar a aparente dubiedade: "Cada coisa em seu lugar. O Supremo decide sobre a extraditabilidade, a parte jurídica, encerra aí...” “...Em sequência, vem a parte política, que é de responsabilidade do presidente da República”. Lula já decidiu. Mas faz mistério. Para usar o linguajar de Ayres Britto, suponha-se que o presidente decida pela inextraditabilidade de Battisti. A fogueira inaugurada por Tarso Genro parecerá brincadeira de criança perto do fogaréu diplomático que está por vir.
Jornalista Josias Souza, sábado, 21 de agosto
Folha de S. Paulo
Presidente do Senado italiano chama Tarso de pateta
Marcello Casal/ABrDefensor da permanência no ex-guerrilheiro Cesare Battisti no Brasil, o ministro Tarso Genro (Justiça), muniu-se de lenha. Na última quinta (19), nas pegadas da decisão do STF que deu a Lula a última palavra sobre a extradição, Tarso levou novos gravetos à fogueira. Disse que setores da sociedade e do governo da Itália reclamam o retorno de Battisti porque sofrem “influências fascistas”. O ministro italiano da Defesa, Ignazio La Russa, que noutras oportunidades dirigira críticas acerbas a Tarso, dessa vez borrifou água nas labaredas: “Ele é livre para expressar sua opinião, como nós fazemos aqui na Itália”. Deu-se coisa diversa com o presidente do Senado italiano, Maurizio Gasparri. O senador açulou o fogo:“A amizade entre a Itália e o Brasil é tal, que podemos ignorar, mais uma vez, a patetice dita pelo senhor Genro”. Os comentários do ministro da Justiça ecoaram também no Senado brasileiro. Líder do DEM, José Agripino (RN), disse: “O governo italiano vai entender essa declaração como um insulto a sua realidade. O fascismo foi varrido da Itália há muito tempo...” “...O ministro não deveria ter insultado a Itália com esta pejorativa declaração”. Adversário de Tarso na política gaúcha, Pedro Simon, do PMDB, foi, por assim dizer, menos lhano que Agripino: “O ministro perdeu uma boa oportunidade de ficar calado. Ele pode achar que Battisti deve ficar no Brasil, mas...” Mas ...”o presidente tem que tomar a atitude correta e extraditá-lo, como determinou o STF”. O diabo é que, diferentemente do que afirma Simon, o STF (Supremo Tergiversador Federal) decidiu não decidir. Depois de referendar a extradição, transferiu a Lula a atribuição de devolver ou não Battisti à Itália, onde arrosta uma condenação por quatro homicídios. arlos Ayres Britto, que, depois de votar pela extradição, abraçou a tese de que cabe a Lula decidir, esforça-se agora para justificar a aparente dubiedade: "Cada coisa em seu lugar. O Supremo decide sobre a extraditabilidade, a parte jurídica, encerra aí...” “...Em sequência, vem a parte política, que é de responsabilidade do presidente da República”. Lula já decidiu. Mas faz mistério. Para usar o linguajar de Ayres Britto, suponha-se que o presidente decida pela inextraditabilidade de Battisti. A fogueira inaugurada por Tarso Genro parecerá brincadeira de criança perto do fogaréu diplomático que está por vir.
"Blog como ferramenta jornalística" dá nota 10 para estudante de SP
Blog nota 10
Caros Ricardo Kotscho, Tiago Dória, Políbio Braga, Fabio Pannnunzio e Rodrigo Vianna. Sou o Eduardo da Fatea de Lorena-SP. Os senhores foram a ferramenta de um trabalho muito gratificante. Alguns meses depois de responderem aquelas perguntinhas, hoje foi a apresentação do meu trabalho de conclusão de curso. Fui aprovado com nota 10 e estou muito feliz. Agradeço a vocês que colaboraram com o meu trabalho: "Blog como ferramenta jornalística".
Convido a visitarem o meu blog: www.eduardogois.com.br
Forte abraço e sucesso a todos nós!--
Eduardo Gois
E-mail: eduardogois@globomail.com
Caros Ricardo Kotscho, Tiago Dória, Políbio Braga, Fabio Pannnunzio e Rodrigo Vianna. Sou o Eduardo da Fatea de Lorena-SP. Os senhores foram a ferramenta de um trabalho muito gratificante. Alguns meses depois de responderem aquelas perguntinhas, hoje foi a apresentação do meu trabalho de conclusão de curso. Fui aprovado com nota 10 e estou muito feliz. Agradeço a vocês que colaboraram com o meu trabalho: "Blog como ferramenta jornalística".
Convido a visitarem o meu blog: www.eduardogois.com.br
Forte abraço e sucesso a todos nós!--
Eduardo Gois
E-mail: eduardogois@globomail.com
"Tsunami" atinge Sul da Ilha de Florianópolis
O temporal que atingiu o Sul do Brasil na última quinta-feira causou muita destruição e até agora sete mortes. Em Florianópolis, foram registrados ventos de mais de 100km/h. No Sul da Ilha, na praia de Pântano do Sul, tradicionalmente uma praia mansa sem ondas, de pescadores, que encontram ali o seu refúgio, viveu um dos dias mais terríveis de sua história. Uma onda gigante, ao estilo das ondas arrasadoras que atingem as ilhas do oceano pacífico e índico, arrastou barcos e veículos que estavam nas ruas. A maré subiu até as casas. Na praia do Campeche, também no Sul da ilha, foi registrado o mesmo fenômeno. Os oceanógrafos dizem ser uma "freak-wave" (onda esquisita). Fenômenos deste tipo, tornados, ciclones e terremotos estão sendo cada vez mais frequentes nos últimos anos no Brasil.
Clique no link abaixo para ver as imagens no site ClicRBS e um cinegrafista amador.
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=86746&channel=47
http://www.youtube.com/watch?v=b_Dw1JB5DFs
Clique no link abaixo para ver as imagens no site ClicRBS e um cinegrafista amador.
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=86746&channel=47
http://www.youtube.com/watch?v=b_Dw1JB5DFs
Celso Pitta morre aos 63 anos em São Paulo
O ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta (PTB) morreu neste sábado aos 63 anos. Ele estava internado no hospital Sírio-Libanês, onde fazia tratamento contra um câncer no intestino.
. Em janeiro deste ano, o ex-prefeito foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no intestino e, desde então, fazia tratamento com quimioterapia no hospital.
. Em janeiro deste ano, o ex-prefeito foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no intestino e, desde então, fazia tratamento com quimioterapia no hospital.
Artigo - Quem é o ‘Filho do Brasil’
Artigo - Revista Veja - sábado, 21 de novembro de 2009
“O chefe da propaganda de Benito Mussolini era seu genro, Galeazzo Ciano. Lula, por sua vez,tem de se arranjar com Franklin Martins”
Por Diogo Mainardi
Luiz Carlos Barreto, o Filho do Brasil.” Ele, Luiz Carlos Barreto, é um personagem um tantinho menos oco do que aquele outro, canonizado em sua última obra, Lula, o Filho do Brasil. Quem é Lula? Eu o resumiria numa única linha: um retirante maroto que sonha em se transformar em José Sarney. Ele é Vidas Secas sem Graciliano Ramos. Ele é Antônio Conselheiro sem Euclides da Cunha. Ele é, citando outra patetice sertaneja produzida por Luiz Carlos Barreto, quarenta anos atrás – os filhos do Brasil repetem-se tediosamente de quarenta em quarenta anos –, o cangaceiro Coirana, sem Antônio das Mortes.
Luiz Carlos Barreto, o Filho do Brasil.” Ele, Luiz Carlos Barreto, é um personagem um tantinho menos oco do que aquele outro, canonizado em sua última obra, Lula, o Filho do Brasil. Quem é Lula? Eu o resumiria numa única linha: um retirante maroto que sonha em se transformar em José Sarney. Ele é Vidas Secas sem Graciliano Ramos. Ele é Antônio Conselheiro sem Euclides da Cunha. Ele é, citando outra patetice sertaneja produzida por Luiz Carlos Barreto, quarenta anos atrás – os filhos do Brasil repetem-se tediosamente de quarenta em quarenta anos –, o cangaceiro Coirana, sem Antônio das Mortes.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.
Venezuela: A má gestão de um ditador
Clipping - Revista Veja - 21 de Novembro de 2009
A recessão de Chávez
No momento em que outras nações deixam para trás a crise financeira ou fazem as contas para sair dela, a Venezuela de Hugo Chávez segue na direção contrária e entra oficialmente em recessão. Na semana passada, o Banco Central venezuelano anunciou que, pelo segundo trimestre consecutivo, houve recuo na produção de riquezas no país. O PIB dos últimos três meses está 4,5% abaixo do registrado no ano passado. Até meados do ano, esperava-se que o encolhimento fosse de 1% a 2%. Praticamente todas as atividades se contraíram. A indústria desabou 9,2%. O comércio, 11%. A produção de petróleo caiu quase 10%. Em dez anos de governo bolivariano, as políticas socialistas arruinaram o setor privado, enquanto o estatal passou da mera ineficiência à total paralisia.
. Diante das más notícias na economia, todas elas de confecção caseira, Chávez fez o de sempre, para desviar a atenção: apontou o dedo para um suposto inimigo externo. Ele elevou o tom das ofensas ao presidente colombiano, Álvaro Uribe, a quem chamou de "desgraçado" e "cínico". Também ordenou que membros do exército explodissem duas pequenas pontes pênseis de madeira em um local ermo da fronteira entre as duas nações. Os militares venezuelanos entraram no país vizinho e, após serem recebidos a pedradas por agricultores, dinamitaram as passagens.
. As razões que empurraram a Venezuela para a atual situação são muito diferentes das que detonaram a crise financeira no mundo. A principal delas é a diminuição na produção de petróleo, responsável por mais de 90% das divisas externas. Há um ano, mais de 3 milhões de barris eram diariamente eram produzidos no país. Agora, são apenas 2,2 milhões de barris. Motivo: a PDVSA, estatal petrolífera e maior empresa do país, cancelou investimentos na perfuração de poços.
A recessão de Chávez
No momento em que outras nações deixam para trás a crise financeira ou fazem as contas para sair dela, a Venezuela de Hugo Chávez segue na direção contrária e entra oficialmente em recessão. Na semana passada, o Banco Central venezuelano anunciou que, pelo segundo trimestre consecutivo, houve recuo na produção de riquezas no país. O PIB dos últimos três meses está 4,5% abaixo do registrado no ano passado. Até meados do ano, esperava-se que o encolhimento fosse de 1% a 2%. Praticamente todas as atividades se contraíram. A indústria desabou 9,2%. O comércio, 11%. A produção de petróleo caiu quase 10%. Em dez anos de governo bolivariano, as políticas socialistas arruinaram o setor privado, enquanto o estatal passou da mera ineficiência à total paralisia.
. Diante das más notícias na economia, todas elas de confecção caseira, Chávez fez o de sempre, para desviar a atenção: apontou o dedo para um suposto inimigo externo. Ele elevou o tom das ofensas ao presidente colombiano, Álvaro Uribe, a quem chamou de "desgraçado" e "cínico". Também ordenou que membros do exército explodissem duas pequenas pontes pênseis de madeira em um local ermo da fronteira entre as duas nações. Os militares venezuelanos entraram no país vizinho e, após serem recebidos a pedradas por agricultores, dinamitaram as passagens.
. As razões que empurraram a Venezuela para a atual situação são muito diferentes das que detonaram a crise financeira no mundo. A principal delas é a diminuição na produção de petróleo, responsável por mais de 90% das divisas externas. Há um ano, mais de 3 milhões de barris eram diariamente eram produzidos no país. Agora, são apenas 2,2 milhões de barris. Motivo: a PDVSA, estatal petrolífera e maior empresa do país, cancelou investimentos na perfuração de poços.
PMDB pode lançar Requião a presidente
Em busca de apoio a candidatura própria do PMDB à Presidência da República em 2010, um grupo de peemedebistas se reuniu em Curitiba para discutir a possibilidade de lançar o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), de disputar o Palácio do Planalto.
. O senador Pedro Simon (RS), disse que o objetivo do grupo é conquistar apoio à candidatura própria depois que Requião formalizar a sua disposição em disputar o Palácio do Planalto. A cúpula do PMDB firmou pré-acordo com o PT para disputar a vice-presidência na chapa da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Apesar de alguns peemedebistas discordarem da aliança, o presidente licenciado da legenda, Michel Temer (PMDB-SP), dá como certo o embarque na candidatura petista.
. O senador Pedro Simon (RS), disse que o objetivo do grupo é conquistar apoio à candidatura própria depois que Requião formalizar a sua disposição em disputar o Palácio do Planalto. A cúpula do PMDB firmou pré-acordo com o PT para disputar a vice-presidência na chapa da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Apesar de alguns peemedebistas discordarem da aliança, o presidente licenciado da legenda, Michel Temer (PMDB-SP), dá como certo o embarque na candidatura petista.
PT faz uma eleição de "cartas marcadas"
O Partido dos Trabalhadores vai às urnas amanhã em meio a uma violenta troca denúncias entre as várias correntes. Filiação em massa, compra de votos e participação no mensalão são algumas das acusações.
. O PT deve encerrar de vez a tradição de ser um partido democrata, aberto ao diálogo das inúmeras tendências e grupos ideológicos que o compõem, no domingo 22, quando ocorrem as eleições internas da legenda. Ao contrário de anos anteriores, antes mesmo de os votos chegarem às urnas o resultado das eleições não é segredo para ninguém.
. O ex-senador José Eduardo Dutra, da corrente "Construindo um Novo Brasil" (CNB), será o novo presidente do partido, de acordo com a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em Estados onde a aliança com o PMDB está mais ameaçada, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará, Lula também indicará quem serão os presidentes regionais. O fim da democracia petista tem um só objetivo: azeitar a máquina partidária com vistas a fortalecer a estratégia de tornar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a sucessora de Lula.
. O PT deve encerrar de vez a tradição de ser um partido democrata, aberto ao diálogo das inúmeras tendências e grupos ideológicos que o compõem, no domingo 22, quando ocorrem as eleições internas da legenda. Ao contrário de anos anteriores, antes mesmo de os votos chegarem às urnas o resultado das eleições não é segredo para ninguém.
. O ex-senador José Eduardo Dutra, da corrente "Construindo um Novo Brasil" (CNB), será o novo presidente do partido, de acordo com a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em Estados onde a aliança com o PMDB está mais ameaçada, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará, Lula também indicará quem serão os presidentes regionais. O fim da democracia petista tem um só objetivo: azeitar a máquina partidária com vistas a fortalecer a estratégia de tornar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a sucessora de Lula.
Oposição critica Tarso Genro
Senadores de oposição afirmam que o titular da pasta da Justiça, Tarso Genro, vai provocar uma segunda crise com a Itália. Para justificar a decisão de manter no Brasil o ativista Cesare Battisti, o ministro apontou um viés "fascista" na pressão do governo da Itália. Vice-líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR) rebateu a declaração, afirmando que, ao defender a permanência do italiano no Brasil, é Tarso quem "se porta como fascista".
. O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a extradição de Battisti, como pede o governo italiano. Mas deixou a decisão final sobre entregar o ativista ao país de origem para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tarso afirmou que há uma tendência no Planalto de manter Battisti no País por razões "humanitárias e políticas".
. "O governo italiano vai entender isso como um insulto à sua realidade. O fascismo foi varrido da Itália há muito tempo. O ministro não deveria ter insultado a Itália", afirmou o líder do DEM, senador José Agripino Maia (RN). "O ministro perdeu boa oportunidade de ficar calado. E o presidente tem que tomar a atitude correta e extraditar Battisti, como disse o STF", declarou o senador Pedro Simon (PMDB-RS).
. O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a extradição de Battisti, como pede o governo italiano. Mas deixou a decisão final sobre entregar o ativista ao país de origem para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tarso afirmou que há uma tendência no Planalto de manter Battisti no País por razões "humanitárias e políticas".
. "O governo italiano vai entender isso como um insulto à sua realidade. O fascismo foi varrido da Itália há muito tempo. O ministro não deveria ter insultado a Itália", afirmou o líder do DEM, senador José Agripino Maia (RN). "O ministro perdeu boa oportunidade de ficar calado. E o presidente tem que tomar a atitude correta e extraditar Battisti, como disse o STF", declarou o senador Pedro Simon (PMDB-RS).
Decisão sobre Battisti pode sair em 2010
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que só vai decidir sobre o processo de extradição do terrorista italiano Cesare Battisti depois de ser comunicado oficialmente da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), o que pode só ocorrer no ano que vem.
. Nesta semana, os ministros do tribunal decidiram por 5 votos a 4 pela extradição de Battisti, mas delegaram a Lula a decisão final sobre o caso.
. "Depois que eu receber a decisão [do Supremo], eu vou tomar uma decisão. Vocês sabem que o presidente da República só pode se manifestar nos autos do processo", afirmou Lula em entrevista ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, ontem em Salvador (BA). O jornal Folha de S.Paulo apurou que o presidente busca ganhar tempo para achar uma saída jurídica que permita a manutenção do italiano no Brasil. A AGU (Advocacia-Geral da União) já foi acionada nesse sentido.
. Nesta semana, os ministros do tribunal decidiram por 5 votos a 4 pela extradição de Battisti, mas delegaram a Lula a decisão final sobre o caso.
. "Depois que eu receber a decisão [do Supremo], eu vou tomar uma decisão. Vocês sabem que o presidente da República só pode se manifestar nos autos do processo", afirmou Lula em entrevista ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, ontem em Salvador (BA). O jornal Folha de S.Paulo apurou que o presidente busca ganhar tempo para achar uma saída jurídica que permita a manutenção do italiano no Brasil. A AGU (Advocacia-Geral da União) já foi acionada nesse sentido.
Serra foca PMDB e procura Geddel e Requião
Apesar de avançada a costura da aliança do PT com o PMDB, o governador de São Paulo e potencial candidato à Presidência, José Serra (PSDB), intensifica o assédio a peemedebistas. Na quarta-feira, o tucano conversou com o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (BA), em Brasília.
. Na Bahia, Geddel tem reafirmado sua disposição de disputar as eleições contra o atual governador do Estado, o petista Jacques Wagner. Serra e Geddel se encontraram na noite de quarta-feira, em Brasília, após jantar em comemoração ao aniversário do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE).
. Na Bahia, Geddel tem reafirmado sua disposição de disputar as eleições contra o atual governador do Estado, o petista Jacques Wagner. Serra e Geddel se encontraram na noite de quarta-feira, em Brasília, após jantar em comemoração ao aniversário do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE).