MPF apura nova denúncia contra MST

O Ministério Público Federal em Bauru vai investigar denúncia de crime ambiental no assentamento Aimorés, em Pederneiras (SP), onde cortaram eucaliptos para vender. Ontem, o Estado mostrou que 409 famílias do Movimento dos Sem-Terra (MST) e da Federação de Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetagri) sobrevivem da venda da madeira e construíram fornos para fazer carvão.

. O Incra disse que as famílias têm autorização para cortar madeira até o limite de um alqueire por lote. O controle da saída é feita pelo próprio órgão, mas "cabe aos assentados providenciar o licenciamento". O superintendente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires Silva, afirmou que suspendeu o convênio antes do pedido da procuradoria. Uma equipe decidirá o que fazer com mais de mil hectares de pinus que restaram no assentamento.

2 comentários:

  1. Nunca, que um movimento guerrilheiro, respeitaria limites.

    ResponderExcluir
  2. Estou esperando o MPF ir a midia para dizir os nomes das pessoas, ja que o MST não é pessoa juridica.

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/