Os grampos utilizados pela Polícia Federal e pela Polícia Civil nem de longe resumem-se aos telefones fixos e celulares, sequer à escuta ambiental (gravadores).
. No RS, tanto na Operação Rodin quanto na Operação Solidária, a Polícia Federal também grampeou os e-mails.
. Foi o que o editor percebeu neste domingo a noite, quando voltou a ler as 3.584 páginas dos autos da Operação Solidária. As cópias não estão com o editor. Elas foram para backup em data center do exterior, cujos endereços estão também com um dos 10 advogados que atendem o editor.
. Os grampos são feitos pelo próprio provedor (Terra, Uol, Via-RS ou qualquer outro), que criam um chamado e-mail espelho, para o qual são desviadas as mensagens enviadas e recebidas – on line. O e-mail espelho não é administrado pelo provedor. O dono da conta não fica sabendo de nada.
- Telefones só são seguros caso utilizem scrambles. E-mail espelho só pode ser evitado se o cliente possuir uma conta junto a provedor localizado no exterior. Apenas varreduras impedem escutas ambientais.
Quantos endereços eletrônicos a KGB do comissário Tar$o oGênio não deve ter "grampeado", sem ordem judicial e sem que os titulares destes endereços de e-mail" não o saibam?
ResponderExcluirSerá que estes grampos ficaram restritos às operações em tela ou se "espraiaram" para os possiveis inimigos do comissário e de sua agremiação partidária?
" Eu goto muito de escutá... " Arno Edgar Kaplan
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