A prefeitura de Gravataí freqüenta as páginas dos autos da Operação Solidária, juntamente com as prefeituras de Canoas e Sapucaia, mas não foi investigada. O prefeito Daniel Bordignon é correligionário do ministro Tarso Genro no PT.
. A Operação Solidária investigou desvio de verbas públicas federais no fornecimento de merenda escolar.
- Apenas em Canoas, os prejuízos aos cofres públicos foram calculados em R$ 5,5 milhões por ano pela PF, que usou Excell para fazer cálculos e gráficos. A Operação Solidária acabou desbordando para outras investigações em função dos grampos, mas desviou o foco sempre que esbarrou em aliados do ministro Tarso Genro. Foi uma perseguição implacável aos inimigos do candidato do PT ao governo do RS. O caso da Ulbra, pilhada no uso de lobistas para reduzir a sua dívida de R$ 80 milhões com o Banrisul (hoje a dívida é de R$ 200 milhões) é escandaloso, porque a PF e o MPF não foram adiantes no caso.
PF e MPF são aparelhos ideológicos do pt.
ResponderExcluirCARLOS, PASSO D'AREIA.
Dizem que Getúlio Vargas dizia: "aos amigos tudo, aos inimigos os rigores da lei". Se Getúlio não disse o comissário Tar$o oGênio está dizendo de modo prático o que se imputou a Getúlio.
ResponderExcluirPolíbio, este é apenas o primeiro fiapo do grande novelo. A Operção Solidária fraudou o Poder Público em R$ 300 milhões e o ex-prefeito de Gravataí está no rolo da meranda escolar. O Superintendente da PF não avança, porque é cobra mandada do Tarso, assim como os Procuradores do MPF, inclusive aquele que disse " que não daria moleza". Agora se sabe que o que ele mais dá é moleza para a turma do PT. E tem gente da RBS envolvida até o pescoço. INVESTIGA POLÍBIO!!!!
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