Vale a pena ouvir o que disse o Prates sobre os dois assassinos (agentes prisionais) que atiraram numa cachorrinha indefesa.
Orgulhosamente, digo que o Prates é meu conterrâneo, nasceu no Rio Grande do Sul!!!
Adilson Milton, Florianópolis, SC. Sábado, 25 de setembro.
Vejam:
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=78405&channel=47
O que houve
Acusados de praticar tiro ao alvo em cadela perdem porte de arma em SC
Luiz Nunes
Especial para o UOL Notícias
Em Florianópolis
A Secretaria de Justiça e Cidadania de Santa Catarina retirou o porte de arma de dois agentes prisionais acusados de terem praticado tiro ao alvo com uma cadela vira-lata. Eles estão respondendo a uma sindicância e a um inquérito policial. Dependendo do resultado das investigações, os agentes podem até perder o emprego.
Os processos vão indicar se os dois utilizaram munição, armamento e veículo do Estado e se praticaram o crime durante o expediente. Ambos atuam na Penitenciária de São Pedro de Alcântara (32 km de Florianópolis). Os nomes dos agentes não foram divulgados.
O animal vivia nos arredores da unidade prisional e era alimentado por funcionárias. Os próprios colegas denunciaram o caso à administração. Segundo o relato, eles teriam colocado a cadela em um carro oficial e a levado a um local distante, para realizar os disparos. "Isso envergonha, mas sabemos que é um caso isolado", diz o diretor do Departamento de Administração Prisional de Santa Catarina (Deap), Hudson Queiroz.
De acordo com Queiroz, é o inquérito civil e a sindicância na secretaria que vão definir qual a punição dos agentes, que pode variar entre advertência e demissão. O relatório do processo administrativo deve ser entregue em 15 dias e o processo na Polícia Civil deve ser concluído em 30 dias. Pela Lei de Crimes Ambientais, se enquadrados, ambos podem ser condenados a prisão entre três meses e um ano e ter que pagar multa.
Apesar das quatro perfurações no corpo em razão dos tiros, a cadela sobreviveu. Depois de passar a noite agonizando, Pituca, como é chamada, foi levada a uma clínica e sofreu cirurgia. "Ela tinha choque hemorrágico, estava debilitada. Foi feita uma transfusão e ela permaneceu quatro horas na mesa de operação", explica o veterinário Marcelo Flicki, apostando na recuperação do animal, que já consegue ficar sobre as quatro patas e se alimenta quase normalmente.
Para ver foto da cachorrinha clicar abaixo:
http://noticias.uol.com.br/album/090925_album.jhtm?abrefoto=27
É isso aí! Concordo plenamente. Patife tem que ser "pegado". Não é leva-lo para um processo. No meu galpão também se faz o que se fez com a cadelinha.
ResponderExcluirExemplos como este sempre devem serlevados a público para que a população seja cada vez mais encorajada a denunciar atos absurdos contra os animais e tenha confiança de que os infratores não ficarão impunes.
ResponderExcluirSe temos a pretensão de uma sociedade mais justa e correta, valores como o respeito a todos os seres devem ser considerados. Com os animais não poderia ser diferente. Não se trata mais de uma causa de um grupo, e sim de uma premissa para a evolução da sociedade.
Parabéns Polibio, pela sensibilidade em divulgar este tema.
Ketleen Grala
Candiota/RS
FILHO DA PUTA, TINHA DE FAZER ERA COM A MÃE DELE, SEM VERGONHA PROVALECIDO...
ResponderExcluirPelo perfil esses agentes poderiam trabalhar com terroristas islâmicos que treinam degolando animais indefesos para depois degolar prisioneiros, ou ainda com os índios cocaleiros de Evo Morales que degolam cães em manifestações públicas para intimidar seus adversários (vídeos no site midiasemmascara). Atirar em criminosos, terroristas ou em um agressor para se defender é uma uma prerrogativa policial, mas atirar em uma pobre cachorra de rua, que além de tudo confiou neles, para se divertir é sadismo. Esses agentes deveriam ser expulsos da polícia, pela crueldade e por violarem a lei que deveriam defender.
ResponderExcluirRicardo Saravia