. No princípio, a tática mostrou-se correta. Desconhecida da maioria da população, Dilma foi apresentada como a "mãe do PAC", o Programa de Aceleração do Crescimento, e passou a frequentar palanques ao lado de Lula. Em pouco tempo, ela conquistou 20% das intenções de voto. Como um comprimido efervescente em um copo com água, aos poucos a fórmula foi perdendo gás. A última pesquisa divulgada pelo instituto Sensus revelou que a ministra não está ganhando novos adeptos e vem perdendo simpatizantes, que desembarcam do projeto carregando no peito até certo ressentimento – de apoiadores, eles passaram a rejeitar a candidata oficial. "Dilma não conseguiu ganhar força eleitoral por seus próprios méritos. Os votos que ela tem hoje são do eleitorado que segue cegamente a orientação do presidente Lula", afirma Ricardo Guedes, diretor do Sensus. A rejeição à candidatura Dilma bateu na casa dos 37%. Para os especialistas, a derrocada de um candidato atinge seu ponto de não retorno quando a taxa de rejeição chega a 40%. Falta pouco.
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Uma mulher que mente não pode ser Presidente da República!
ResponderExcluirVestigia nulla retrorsum. ( em latim ) / Não há pegadas de retorno. Arno Edgar Kaplan
ResponderExcluirA "mãe" do PAC primeiro pariu um ratinho ,depois um "pré-saleiro" mas voa tão alto quanto um avestruz!
ResponderExcluirParabéns mais uma vez, Políbio!!! Você está mais rápido que muita gente por aí!!!
ResponderExcluirAlém de ter sido guerrilheira(?), abusar da falsidade ideológica ( mestrados/doutorados), reuniões secretas (sem agenda/sem imagens de câmeras de segurança) e ainda com aquela antipatia que nem a plástica resolveu... Tem que despencar mesmo! Só o Lulla dando muito colinho prá ela conseguir votos.
ResponderExcluirE aí, qual será o plano B deles?
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