Clipping - Revista Veja - 29 de agostoPor dentro do cofre do MST
por Policarpo Junior e Sofia Krause
Assertivos do ponto de vista ideológico, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra são evasivos quan-do perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de fazendas e manifestações que o MST promove em todo o Brasil. Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira. O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, já foram encontradas as primeiras provas concretas daquilo de que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.
. A revista VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil.
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Políbio,
ResponderExcluirE, no futuro, não muito longe, infelizmente para o país, vamos pegar em armas contra esta corja!
Quem assina em baixo, é responsável... Arno Edgar Kaplan
ResponderExcluirO PT tomou conta do Brasil, que, desde 1500, é um país de putas governado por gigolôs.
ResponderExcluirHá raríssimas exceções, e por isso são demonizadas como se fossem a pior espécie de gente, quando, na verdade, querem mudar esse quadro caótico da realidade brasileira.
O PT terminou com o nosso país. Tomou conta do Estado, aparelhou tudo, e vemos isso se perpetuar como bois indo para o matadouro.
CARLOS, PASSO D'AREIA.
Na tua opinião, Políbio,a morte do sem-terra foi um homicídio doloso qualificado, isto é, um assassinato? Os dados para a resposta - munição letal (calibre 12) e disparo pelas costas, à queima roupa.
ResponderExcluirPolíbio!
ResponderExcluirMerece destaque o fato de que a Cooperbio, que tem como função intermediar recursos para associações de trabalhadores rurais que se dedicam à fabricação de matéria-prima para a produção de biocombustíveis, assinou convênios milionários com a Petrobras. O presidente da Cooperbio, Romário Rossetto, é primo do presidente da Petrobras Biocombustível, o petista Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, uma das principais fontes de recursos da Anca, do Cepatec, da Concrab e do Itac.
Então o "probo" Rosseto faz tudo em família! Família que fatura unida com o dinheiro público, sempre mama unida!
ResponderExcluirAnônimo das 12,38, tu defendes esses baderneiros(são poucos os que realmente são agricultores) assassinos - há pouco lá em Pernambuco o MST executou 4 seguranças de uma fazenda invadida(sendo que um dos seguranças era um motoboy fazendo um bico como segurança) e o que disse o candidato Tarso Genro sobre a execução..?? "as vezes os companheiros do MST exageram um pouco". Exagerar um pouco na opinião do min.da justiça é executar 4 pessoas. Cuidado petralhas vcs estão levando o Brasil a uma guerra cívil...
ResponderExcluirOnde se lê: "Governo federal" entenda-se "nós".
ResponderExcluirNós é que pagamos. Fazemos papel de trouxas. Pagamos eles para fazerem baderna e nos importunarem.
Até quando !?
HOH-POA